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PS/Açores quer avaliar as políticas públicas dirigidas aos jovens

PS/Açores quer avaliar as políticas públicas dirigidas aos jovens

O Grupo Parlamentar do PS Açores entregou ontem, na Assembleia Legislativa regional, um projeto de resolução que prevê a constituição de um Grupo de Trabalho para analisar e avaliar as políticas públicas regionais dirigidas às crianças com mais de 12 anos de idade.
PS/Açores quer avaliar as políticas públicas dirigidas aos jovens

“Com esta iniciativa pretendemos contribuir para aperfeiçoar as políticas de promoção dos direitos e de proteção das crianças e jovens dos Açores”, adianta Graça Silva. A deputada do Grupo Parlamentar do PS Açores acrescenta: “Independentemente das opções ideológicas ou partidárias, esta é umas das áreas em que há unanimidade no essencial, isto é, na importância de salvaguardar, sempre, o bem-estar das crianças e jovens”.

Graça Silva recorda a importância do trabalho desenvolvido pelo primeiro Grupo de Trabalho, criado em 2015, para analisar as políticas públicas regionais para crianças até aos 12 anos, lembrando que “foi aprovado por unanimidade um relatório pormenorizado, que continha não só a análise da situação que existia, mas também recomendações sobre a necessidade de se proceder a diversas alterações para efeitos de melhor acautelar os interesses e direitos das crianças e jovens”. A maior parte dessas recomendações, salienta a deputada socialista, “foram de imediato operacionalizadas pelo Governo Regional”.

Agora, a ideia é dar continuidade a esse trabalho, mas abrangendo a faixa etária das crianças e jovens que não foram incluídas na primeira análise. Também à semelhança do que aconteceu, a presente proposta do PS Açores prevê que a criação desse grupo de trabalho seja no âmbito da Comissão Permanente de Assuntos Sociais e que “sejam auscultados vários intervenientes – instituições, técnicos e especialistas, entre outros -, com o objetivo de se fazer um levantamento completo do tipo de respostas, procedimentos, dificuldades e carências, para que se possa depois contribuir, positivamente, para aperfeiçoar as estratégias que estão definidas, ou em prática, nas várias áreas de intervenção, como a saúde, a educação, a proteção social, entre outras”.