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Programa de Reformas inspira PSD a regressar ao debate do país

Programa de Reformas inspira PSD a regressar ao debate do país

O Programa Nacional de Reformas, apresentado no final de março, exige um amplo debate nacional e “tem de ser um programa do conjunto do país”. O apelo do primeiro-ministro, António Costa, parece ter inspirado a oposição de direita a abandonar o bloqueio a que se tinha votado e a regressar ao debate sobre o futuro do país, o que se saúda. Afinal, a “geringonça” não só funciona, como ajuda os partidos da direita a voltarem a funcionar.
Programa Nacional de Reformas em debate público

Após quatro anos e meio em que ofereceram uma política de empobrecimento dos portugueses, que se revelou incapaz de desenhar uma visão de futuro, reformar o país ou resolver os bloqueios estruturais que permanecem, é uma boa notícia o anúncio da disponibilidade dos partidos de direita para participarem no amplo e necessário debate em torno da definição de uma estratégia de futuro para o país.

Também é uma boa notícia que os seis pilares do Programa Nacional de Reformas – Qualificação, Inovação, Valorização do Território, Modernização do Estado, Capitalização das empresas e Coesão Social – tenham sido inspiradores para acolher as propostas que o PSD irá apresentar, uma por cada um dos seis pilares do programa de reformas apresentado pelo Governo do PS, segundo o seu líder parlamentar, Luís Montenegro.

“Não basta fazermos o suficiente, sendo mesmo preciso fazer o que é necessário. Por isso, o Programa Nacional de Reformas é algo que tem de ser feito com o conjunto de toda a sociedade” de forma a retomar um ciclo de convergência com a União Europeia, cumprindo os três desígnios estratégicos assumidos por este Governo: “Mais crescimento, melhor emprego, maior igualdade”, disse, oportunamente, o primeiro-ministro, António Costa.

Bem-vindos ao debate!