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Portugal confirma crescimento sustentado igualando valor mais elevado do século

Portugal confirma crescimento sustentado igualando valor mais elevado do século

O Produto Interno Bruto (PIB) português cresceu 2,8% no primeiro trimestre deste ano por comparação com período homólogo, voltando a igualar o valor mais elevado do século.

Uma aceleração do crescimento económico que ocorre ao mesmo tempo que se verifica uma acentuada e inédita descida do défice das contas públicas, associada a um maior dinamismo das exportações e do investimento, dados que são agora atestados pelo INE, e que vêm confirmar o que o Governo há muito vem defendendo: de que é “sustentável e equilibrado” o padrão de crescimento da economia portuguesa.

Em Odemira, no distrito de Beja, onde se deslocou para uma visita a uma empresa hortofrutícola, o primeiro-ministro, António Costa, reagiu aos números do INE sustentando que o crescimento de 2,8% do PIB, verificado no primeiro trimestre deste ano, vem mostrar, que a “confiança dos portugueses não era infundada” e que a combinação das políticas defendidas pelo Governo “é a mais adequada”.

Para o primeiro-ministro, este salto qualitativo que se verificou na economia portuguesa é a prova de que a prioridade dada pelo Governo à reposição de rendimentos das famílias portuguesas “não comprometeu a competitividade”, pelo contrário, sustentou António Costa, “reforçou a coesão e a confiança”, aspetos que são “indispensáveis ao crescimento”.

Reconhecendo que há “todo um ano ainda pela frente”, o primeiro-ministro manifestou otimismo em relação à economia portuguesa, sustentando que a política seguida pelo Governo que lidera “está adequada” e é a que melhor responde ao “consistente crescimento do emprego, ao aumento do investimento, das exportações e ao crescimento sustentado do consumo interno”.

O que os dados do INE vêm agora demonstrar, disse ainda António Costa, é que com o atual Governo, o ciclo de desaceleração da economia, que se verificava desde meados de 2006, foi invertido, confirmando-se uma “aceleração sustentada”.

Estes dados, que vieram superar, como aliás o primeiro-ministro reconheceu, as expectativas traçadas pelo Governo, no Orçamento do Estado para 2017 e no Programa de Estabilidade 2017/2021, são mais um incentivo para que o Governo continue a trabalhar para “estimular o crescimento económico, a criação de emprego, aumentar a coesão social e a consolidação sustentável das contas públicas” de modo a que haja o mais rápido possível uma “convergência com a Europa”.

In Acção Socialista Digital

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