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Valorização do território é pilar fundamental para desenvolvimento do país

Valorização do território é pilar fundamental para desenvolvimento do país

O deputado do PS João Marques defendeu hoje, no Parlamento, que a aprovação na semana passada do Plano Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) “constituiu mais um passo fundamental” no caminho da valorização do interior.
João Marques

Durante o debate quinzenal com a presença do primeiro-ministro, o parlamentar frisou que “a valorização do território é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento do país”, sendo que o Executivo do PS já fez muito, “quer na definição, quer na implementação de medidas concretas de combate às assimetrias entre litoral e interior”. No entanto, “muito ainda há a fazer”, alertou.

“O território precisa de um modelo de desenvolvimento que responda aos problemas estruturais, que valorize o capital natural e promova a coesão territorial”, referiu.

Ora, o PNPOT é um “importante instrumento estratégico de gestão territorial que define as opções de desenvolvimento e estabelece o modelo de organização nacional que rompe com a atual lógica de litoral/interior”, sublinhou.

Segundo João Marques, “o PNPOT compromete-se com um país mais valorizado ambientalmente, respeita o Acordo de Paris e assume a meta da neutralidade carbónica em 2050”. “Quando falamos em ambiente, quando falamos em alterações climáticas temos que falar em gestão territorial”, asseverou o deputado do PS.

Executivo na vanguarda do combate às alterações climáticas

O deputado do PS Renato Sampaio mencionou que o “Governo tem estado na vanguarda no combate às alterações climáticas, fixou ambição nas metas a atingir em Portugal, implementou ou está a implementar as medidas para as concretizar e tem colocado sempre na agenda política europeia as alterações climáticas”.

No entanto, “é preciso continuar e acelerar este caminho”. “E é isso que o Governo está a fazer”, garantiu o socialista, que deu exemplos como a estratégia que conduza à neutralidade carbónica em 2050 com a descarbonização da economia; o plano para o fim da eletricidade a partir de combustíveis fósseis, apostando na produção de energia de fontes renováveis; apoio à mobilidade elétrica; maior eficiência energética; concretização da economia circular; reorganização da floresta e ordenamento do território; valorização do interior e dos seus recursos naturais; e também a aposta na utilização do transporte público.