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“Sabemos bem o estado em que encontrámos o SNS em 2015 e podemos afirmar convictamente que está melhor”

“Sabemos bem o estado em que encontrámos o SNS em 2015 e podemos afirmar convictamente que está melhor”

Adalberto Campos Fernandes afirmou hoje, no debate parlamentar agendado com urgência pelo Grupo Parlamentar do PCP, que “o atual governo assumiu um compromisso com a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde e com a melhoria do acesso, eficiência e qualidade do Serviço Público”.
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Relembrando que no final da legislatura, em 2019, o Serviço Nacional de Saúde fará 40 anos, o ministro da Saúde disse que “esta efeméride é o momento certo para saudar e relembrar os seus fundadores, mas também os milhares de profissionais que diariamente dão o seu melhor por este Serviço Público. É igualmente uma oportunidade histórica para o lançamento de uma nova proposta para uma nova Lei de Bases da Saúde, o que o governo fará através de um amplo debate e discussão, também naturalmente ao nível parlamentar, mas envolvendo a sociedade civil e os diferentes atores”.

“Sabemos bem o estado em que encontrámos o SNS em 2015 e podemos hoje afirmar convictamente que ele hoje está melhor”, disse o ministro da saúde.

“Nos últimos dois anos o acesso à saúde melhorou em todas as vertentes”, continuou o titular da pasta da Saúde, lembrando as medidas na “redução das taxas moderadoras, no transporte não urgente de doentes, na atribuição de médico de família a mais de 94% dos portugueses, no reforço das respostas dos Cuidados de Saúde Primários, em particular no que se refere às respostas em saúde oral, em psicologia e em nutrição”.

Continuando a detalhar as medidas destes dois anos de governação, Adalberto Campos Fernandes sublinhou “a criação de lugares na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados para a saúde mental” e o recente lançamento “de 543 novas respostas no internamento desta rede”.

“Realizámos o maior número de consultas médicas e o maior número de cirurgias nos cuidados hospitalares”, relembrou o governante, assim como “o maior aumento de capital estatutário de que há memória nos hospitais-empresa”, o que permitirá em 2018 reduzir a dívida a fornecedores e os pagamentos em atraso para níveis “historicamente baixos”.

“Estamos a investir no SNS”, disse o ministro.