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PS unido e mobilizado para uma grande vitória em outubro

PS unido e mobilizado para uma grande vitória em outubro

A Secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, vincou ontem em Beja a forte mobilização e determinação dos socialistas para o presente combate autárquico, manifestando convicção na obtenção de “uma grande vitória” em outubro.
PS unido e mobilizado para uma grande vitória em outubro

“O PS não teme nenhuma disputa eleitoral. O PS vai a todo o território nacional, com as suas candidaturas próprias, para ganhar estas eleições”, vincou a dirigente, durante uma arruada naquela cidade alentejana, ao lado do candidato socialista à autarquia, Paulo Arsénio.

Ana Catarina Mendes sublinhou que o PS sabe separar bem as águas entre o combate eleitoral autárquico e as matérias de política nacional, nomeadamente no que respeita às negociações tendo em vista o próximo Orçamento do Estado, referindo que estas “decorrem com toda a normalidade”, com as divergências que os diferentes partidos “naturalmente” têm.

Aliás, como fez questão de lembrar a dirigente socialista, o PS tem demonstrado ser o “referencial de estabilidade” em Portugal.

Ana Catarina Mendes marcou depois a diferença nas propostas socialistas. “Nestas eleições há modelos diferentes de governação autárquica e estamos aqui para dizer que os nossos protagonistas são os melhores”, afirmou, reiterando que a abstenção é o “principal” adversário a combater.

Ainda no distrito de Beja, num jantar-comício em Aljustrel, onde esteve presente no apoio ao candidato socialista à autarquia local, Nélson Brito, a Secretária-geral adjunta reforçou o apelo ao voto no projeto autárquico do PS, afirmando que o partido está “unido, mobilizado, focado, determinado numa grande vitória nas próximas eleições”.

Ana Catarina Mendes contrapôs ser evidente aos portugueses a ausência de propostas com que o PSD se apresenta ao país, referindo o exemplo recente da questão sobre a lei da imigração, que mostrou um líder do principal partido da oposição focado em “lançar o pânico, o medo e o alarme” sobre os imigrantes ao considerar que “um imigrante que entra em Portugal ameaça o país”.

“Isto não é digno de um líder de um partido como o PSD”, vincou, sublinhando que o Portugal que o PS defende abarca uma “sociedade respeitadora da diferença de todos”.

“As pessoas precisam de autarquias geridas pelo PS como estavam a precisar de um país governado pelo PS”, concretizou a Secretária-geral adjunta dos socialistas.