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PS entregou lista “forte” para “defender Portugal na Europa”

PS entregou lista “forte” para “defender Portugal na Europa”

O cabeça de lista do PS ao Parlamento Europeu, Pedro Marques, reiterou esta segunda-feira que a ambição dos socialistas para as europeias de 26 de maio é “ganhar as eleições” e “de forma clara”, sublinhando o compromisso e a missão de “defender Portugal na Europa”.
PS entregou lista “forte” para “defender Portugal na Europa”

“A nossa fasquia é ganhar as eleições, ganhar de forma clara. Ganhar as eleições e, pela segunda vez na história do Partido Socialista no período democrático, ganhar as eleições europeias estando no Governo”, disse Pedro Marques, em alusão à vitória do PS nas europeias de 1999, encabeçada por Mário Soares, durante a governação socialista de António Guterres.

Falando após a entrega formal da lista dos candidatos pelo PS no Tribunal Constitucional, em Lisboa, Pedro Marques salientou que esta é composta por uma “equipa renovada”, “paritária”, “com gente jovem” e “com abertura à sociedade civil”, que está pronta para “lutar muito para dar ao Partido Socialista também uma grande vitória nestas eleições europeias”.

“Aqui estamos, com força renovada, para fazer na Europa aquilo que fizemos bem aqui em Portugal”, vincou, afirmando que os candidatos estão empenhados”, são “gente que faz” e que “vai defender Portugal na Europa”.

“É com esse compromisso que nos apresentamos a estas eleições”, declarou Pedro Marques.

Lembrando que “este é certamente um ano eleitoral decisivo” que convoca a uma ampla participação na definição do futuro do país, o cabeça de lista socialista apontou que “os portugueses têm todas as razões” para dar “um voto de confiança” ao PS nestas eleições e também nas legislativas.

Apelo à participação: “Na Europa, como em Portugal, é possível um caminho alternativo”

Também presente na ocasião, a Secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, voltou a sublinhar a importância que as europeias de 26 de maio vão assumir para traçar o caminho do país e do projeto europeu em que Portugal quer tomar parte ativa, apelando a “uma forte participação” dos eleitores portugueses.

Ana Catarina Mendes deixou ainda uma crítica forte aos partidos, nomeadamente os dois partidos da direita, PSD e CDS, que se têm caracterizado por uma campanha de casos para esconder o vazio de propostas políticas, notando que não é isso o que interessa aos portugueses.

“Para as famílias portuguesas, o que verdadeiramente interessa é se têm mais emprego, é se as pensões aumentam, é se aumentaram os rendimentos disponíveis, é se o passe único é, ou não, uma melhoria para as suas vidas”, disse a dirigente do PS.

“Também na Europa, como em Portugal, é possível um caminho alternativo. É nisso que o Partido Socialista está empenhado”, afirmou.