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PS é a esquerda que protege liberdade económica e igualdade de oportunidades

PS é a esquerda que protege liberdade económica e igualdade de oportunidades

PS é a esquerda que protege liberdade económica e igualdade de oportunidades

O presidente do PS, Carlos César, assinalou o 47º aniversário da fundação do Partido Socialista, este domingo, lembrando que o partido representa a esquerda portuguesa empenhada, simultaneamente, na proteção da inovação, da liberdade económica e da igualdade de oportunidades.

Numa mensagem difundida por vídeo, Carlos César começa por fazer uma alusão à atual crise pandémica de Covid-19, observando que o aniversário do PS está a ser comemorado “em circunstâncias únicas, infelizmente penosas para todos, com uma situação pandémica que ceifa vidas, causa temor e que terá consequências graves na economia portuguesa, para os empregos e para a situação das famílias”.

Fazendo uma breve referência histórica às origens e movimentos que estiveram na génese da fundação do partido, o presidente socialista lembrou que o PS “foi acompanhando as mudanças sociais e económicas e renovando a sua oferta programática”.

“O PS esteve na origem de impulsos reformistas essenciais e de enormes progressos” nos últimos 47 anos, assinalou, dando como exemplo o Serviço Nacional de Saúde, vincando uma marca identitária única na democracia portuguesa.

“Somos a esquerda portuguesa empenhada na proteção da fronteira entre a inovação, a liberdade económica e a igualdade de oportunidades, evitando que uma invada a outra. Somos a esquerda defensora do Estado necessário, simultaneamente envolvido na proteção das pessoas e no estímulo às suas iniciativas. Somos a esquerda portuguesa empenhada na construção do Governo europeu, solidário, democrático, de segurança e de prosperidade comuns”, disse.

Carlos César deixou, também, um aviso sobre o progressivo desgaste a que se tem assistido em muitas democracias, defendendo que o mundo vive “um tempo novo, volátil, que exige uma nova relação entre os partidos e os cidadãos, uma nova inteligibilidade da realidade envolvente e, simultaneamente, um compromisso muito sério com a vida concreta das pessoas”.

“Só com essa consciência salvaremos as nossas democracias, que estão seriamente ameaçadas. É com essas ambições que celebramos a energia e a maturidade dos nossos 47 anos”, afirma o presidente socialista.