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PS condena energicamente atentados de Paris

PS condena energicamente atentados de Paris

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Os atentados de Paris “representaram um ataque direto contra os nossos valores fundamentais, contra a democracia e contra a liberdade e são a expressão de um horror que nós condenamos energicamente”, afirma o Secretário-geral do PS numa mensagem enviada ao presidente de França, François Hollande, na sequência dos trágicos acontecimentos de sexta-feira à noite que provocaram a morte de mais de 130 pessoas.

“Manifesto a minha solidariedade com o povo francês e as suas autoridades perante os ataques terríveis desta noite”, escreveu António Costa numa nota também enviada ao primeiro-ministro, Manuel Valls, ao Partido Socialista Francês e ao embaixador de França em Portugal.
Nas cartas dirigidas ao Presidente da República e ao primeiro-ministro de França, o Secretário-geral do PS expressa “solidariedade sincera neste momento de dor” face aos atentados terroristas e endereça condolências aos familiares das vítimas e a todos os cidadãos franceses.
Por sua vez, o presidente do PS e líder parlamentar socialista, Carlos César, enviou uma mensagem ao seu homólogo socialista francês, Bruno Le Roux, condenando estes atentados contra “a civilização e humanidade”.
“Este miserável ato de terrorismo contra a França é também um ato de violência intolerável contra os supremos valores que a todos nos identificam – os valores da liberdade, igualdade e fraternidade. É um atentado contra a civilização e a humanidade”, escreveu o presidente do PS e líder do Grupo Parlamentar socialista, para de seguida manifestar “sentidas condolências” e a “mais profunda solidariedade ao povo francês neste momento terrível e dramático”.

A França é forte. Mesmo se ferida, levanta-se sempre

O Presidente da República francesa, François Hollande, classificou os atentados de sexta-feira, em Paris, como “um ato de guerra”, acrescentando que “face à guerra, o país deve tomar as decisões apropriadas”.
François Hollande deixou também uma mensagem de esperança aos franceses, apelando “à união e ao sangue frio”. “A França é forte. Mesmo se ferida, levanta-se sempre. Nada nos poderá atingir, mesmo que a dor nos assalte”, exclamou o chefe de Estado francês.

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