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Portugal tem hoje estabilidade e credibilidade com a governação do PS

Portugal tem hoje estabilidade e credibilidade com a governação do PS

O Secretário-geral do PS, António Costa, salientou, em Castelo de Paiva, que a governação dos últimos quatro anos permitiu a Portugal ser hoje um país com a credibilidade internacional reconhecida, com as contas públicas saudáveis e a crescer acima da média europeia, com reflexo na melhoria de vida dos portugueses.
Portugal tem hoje estabilidade e credibilidade com a governação do PS

“Este ano vamos gastar da dívida pública menos dois mil milhões de euros do que pagávamos há quatro anos. Começámos por ficar com os juros abaixo de Itália e, desde há poucas semanas, já temos os nossos juros abaixo de Espanha. Conseguimos estes resultados, porque recuperámos a credibilidade internacional do país, conseguimos estabilidade política, devolvemos confiança”, afirmou o líder socialista, num jantar-comício realizado no sábado, nesta localidade do distrito de Aveiro. 

Perante uma sala cheia, António Costa fez uma intervenção sustentada nos indicadores que traduzem o caminho percorrido pelo país, num balanço da legislatura de Governo do PS.

“Todos em Portugal estão hoje a viver melhor do que viviam há quatro anos” 

“Aqui chegados podemos dizer que a taxa de desemprego está praticamente a metade daquilo que estava há quatro anos. São mais 350 mil novos postos de trabalho criados em termos líquidos no nosso país, a esmagadora maioria dos quais não são contratos a prazo, são contratos sem termo, que dão segurança e perspetivas de futuro a quem arranjou esse posto de trabalho. Conseguimos aumentar o salário mínimo nacional 20%, o rendimento médio das famílias aumentou 9,2%, hoje as famílias vivem melhor e, mesmo assim, as empresas estão a investir e a criar postos de trabalho”, referiu. 

António Costa acentuou ainda que “nestes quatro anos houve 180 mil famílias que já saíram da situação de pobreza e 280 mil famílias que deixaram de estar numa situação de privação material severa”, salientando que “com o crescimento económico, com a criação de emprego, com a melhoria do rendimento, com as políticas sociais que desenvolvemos, nós estamos a diminuir a pobreza e a reduzir a desigualdade”. 

Na parte final da sua intervenção, o líder socialista referiu-se ainda ao investimento no Serviço Nacional de Saúde, sinalizando que se está a investir, no presente, mais 1.600 milhões de euros do que em 2015, reafirmando o compromisso de alargar a todo o país o modelo das Unidades de Saúde Familiares, que, como referiu, será uma área prioritária a prosseguir na próxima legislatura.