home

Orçamento Participativo das Escolas está de volta

Orçamento Participativo das Escolas está de volta

O Orçamento Participativo das Escolas (OPE) arranca hoje com uma nova edição, permitindo aos mais de 500 mil alunos do 3º ciclo do ensino básico e do secundário contribuírem para melhorar a vivência na sua escola.

Publicado por:

Acção socialista

Ação Socialista

Órgão Nacional de Imprensa

O «Ação Socialista» é o jornal oficial do Partido Socialista, cuja direção responde perante a Comissão Nacional. Criado em 30 de novembro de 1978, ...

Ver mais
Orçamento Participativo das Escolas

Este ano, o OPE terá a novidade de ser tematicamente direcionado, desafiando os estudantes a apresentarem propostas que relevem para a inclusão e o bem-estar, visando o envolvimento e a participação dos alunos mais vulneráveis.

Procura-se, assim, no âmbito do Plano 21-23 Escola +, estimular um olhar dedicado ao compromisso e envolvimento de todos na recuperação e na mitigação das desigualdades, tendo em vista a promoção de uma escola inclusiva e promotora de bem-estar individual e coletivo.

Durante o mês de fevereiro, os alunos podem apresentar as suas ideias escrevendo um texto, com um máximo de mil palavras, seja a título individual ou por um grupo de até cinco estudantes. As propostas têm, depois, de conseguir recolher o apoio de, pelo menos, 5% dos alunos que frequentam a escola.

Depois de entregues as propostas – no ‘site’ do OP Escolas ou nas secretarias escolares – arranca o período de campanha e de debate, e as ideias serão votadas no Dia do Estudante, a 24 de março.

Para executar as ideias vencedores, cada estabelecimento de ensino público recebe uma verba extra, de um euro por aluno, com um limiar mínimo de 500€.

Com esta iniciativa, que possibilitou já a execução de milhares de propostas desde 2017, ano da sua criação, o Ministério da Educação pretende incentivar a “participação cívica dos alunos e a tomada de decisão”, assim como fomentar “a melhor compreensão do funcionamento das instituições democráticas e dos sistemas de votação”, estimulando “o espírito crítico e o debate, sem esquecer a promoção da literacia financeira”.

Saber mais aqui.

ARTIGOS RELACIONADOS