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JS saúda vitória “expressiva” e destaca contributo de ‘A Tua Geração na Europa’

JS saúda vitória “expressiva” e destaca contributo de ‘A Tua Geração na Europa’

A Juventude Socialista congratulou-se com a “expressiva e inequívoca” vitória do PS nas eleições para o Parlamento Europeu, destacando a “histórica representação” de cinco candidatos dos jovens socialistas e o forte contributo da campanha ‘A Tua Geração na Europa’.
JS saúda vitória “expressiva” e destaca contributo de ‘A Tua Geração na Europa’

Iniciativa através da qual a JS deu suporte a estas eleições, a campanha ‘A Tua Geração na Europa’ desdobrou-se na construção de um Manifesto para a Europa e no empenho e mobilização de centenas de jovens socialistas, por todo o país, no acompanhamento diário da agenda da candidatura do PS.

“Os portugueses escolheram, nestas eleições europeias, o novo contrato social que o Partido Socialista apresentou para aprofundar a construção do projeto europeu, suportado na fórmula governativa que temos vindo a desenvolver e que agora exportaremos para as instituições europeias através dos nove eurodeputados eleitos”, destacam os jovens socialistas.

“Os resultados atribuíram, de forma clara, uma expressiva e inequívoca vitória eleitoral ao Partido Socialista, depositando o eleitorado um voto de confiança no exercício da governação, e mostrando como os portugueses sancionaram com um cartão vermelho a forma como a direita encarou estas eleições europeias e como tem construído a sua oposição ao governo, obtendo um resultado historicamente baixo e penalizador”, acrescenta a organização liderada por Maria Begonha.

A JS considera que o novo enquadramento do Parlamento Europeu, “mais plural e fragmentado”, traz “novos desafios à governação das instituições europeias”, esperando que o mesmo “faça um cordão sanitária à extrema-direita, isolando as suas políticas protecionistas, xenófobas e racistas dos centros de decisão europeus”.

Ainda de acordo com os jovens socialistas, “terá de caber, igualmente, aos eurodeputados da família dos socialistas europeus, temperar esse travão à extrema-direita com a limitação e o condicionamento das políticas neoliberais, que têm ferido o sentimento de pertença ao projeto europeu, já assumidas por várias instituições e protagonistas como uma receita falhada”.

Lembrando que os resultados atribuíram, a nível europeu, “mais votos e mandatos ao crescente discurso sobre as alterações climáticas e a transição para um futuro sustentável”, os jovens socialistas afirmam o seu empenho “em contribuir, em Portugal e na Europa, com um conjunto sólido de propostas, para que o processo de rejuvenescimento das forças políticas sociais-democratas não se alheie destas reivindicações, que têm motivado as novas gerações para a ativa participação cidadã, e que têm de merecer da nossa família política europeia a ambição de liderar esta causa”.

A Juventude Socialista garante, também, não estar indiferente aos elevados números de abstenção observados nestas europeias, ainda que ressalvando o efeito do recenseamento automático na emigração, considerando que é necessário fazer um trabalho de reflexão, repensando “as tradicionais formas de fazer campanha”.

“Teremos de convocar a sociedade civil a concertar esforços para, sem paternalismos, inverter um quadro evolutivo da participação em eleições europeias aquém daquilo que ambicionamos”, defendem os jovens socialistas.