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Governo tem respondido a tempos difíceis com apoios às famílias e empresas

Governo tem respondido a tempos difíceis com apoios às famílias e empresas

O deputado do PS Pedro Coimbra destacou hoje, no Parlamento, o “bom desempenho económico e orçamental” de Portugal, que permitiu “lançar medidas fortes de apoio” às famílias, às empresas e à economia.

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Pedro Coimbra

Pedro Coimbra iniciou a sua intervenção na interpelação ao Governo, agendada pelo PCP, sobre o combate às desigualdades e injustiças sociais, a frisar que, “em 2022, a economia portuguesa cresceu mais do que o previsto – o Produto Interno Bruto cresceu 6,7%, o défice foi de 0,4% e a dívida pública ficou nos 113,9% do PIB”.

“Já este ano, no primeiro trimestre, Portugal foi a sexta economia que mais cresceu na Europa, muito acima da média europeia”, congratulou-se.

O socialista notou que “o setor exportador continua em alta e a inflação a decrescer pelo sétimo mês consecutivo, tendo ficado pelos 4% no mês de maio”.

“Este bom desempenho económico e orçamental permitiu, ao longo deste tempo, lançar medidas fortes de apoio às famílias, mas também às empresas e à economia”, salientou o parlamentar, que deu alguns exemplos: “A redução do IVA dos bens alimentares essenciais, que custou 410 milhões de euros, o apoio à produção agrícola, que custa 140 milhões de euros, o reforço do subsídio de refeição, que custa 250 milhões de euros, o aumento extraordinário dos trabalhadores da administração pública, que custa 195 milhões de euros, o apoio às famílias vulneráveis, que custa 580 milhões de euros, o programa Mais Habitação e outras medidas que custam 900 milhões de euros”.

“Por outro lado, o Orçamento do Estado para 2023 já reagiu à inflação e são disso exemplo o aumento do salário mínimo nacional em 7,8%, o aumento do IAS em 8,4%, o reforço do abono de família em 9,7%, a redução do IVA da eletricidade para 6%, e o congelamento do preço dos passes”, apontou.

Sublinhando a importância do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Pedro Coimbra falou sobre “números simpáticos e importantes para o país”, dirigindo-se principalmente a “quem diz que o PRR não está a ser executado”: “Do PRR já foram pagos 449 milhões de euros às empresas, 45 milhões de euros às instituições da economia social, 34 milhões de euros às instituições do sistema científico e tecnológico, 70 milhões de euros às instituições do ensino superior, 221 milhões de euros às escolas, 141 milhões de euros às autarquias e às áreas metropolitanas, 599 milhões de euros às entidades públicas e 306 milhões de euros a empresas públicas”.

“Significa isto que, a tempos difíceis, o Governo tem dado resposta com medidas e apoios concretos às famílias, às empresas e às instituições”, concluiu.

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