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Governo admite que faltam trabalhadores na direção geral dos serviços marítimos

Governo admite que faltam trabalhadores na direção geral dos serviços marítimos

Ana Paula Vitorino admitiu que existe falta de recursos humanos na Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, notando que tem sido compensada com protocolos com outras entidades públicas e com a informatização do sistema.
Ana Paula Vitorino

“A falta de recursos humanos na DGRM [Direção-geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos] existe”, disse Ana Paula Vitorino, em resposta aos deputados, durante uma audição parlamentar na Comissão de Agricultura e Mar.

Segundo a ministra do Mar, esta situação tem sido colmada através de protocolos com outras entidades da administração pública que têm recursos que podem ser utilizados, como a Marinha e a GNR.

“Também tem sido feito um esforço, muito marcante, relativamente à informatização e tem havido redução de tempos nos serviços”, indicou.

A DGRM é um serviço da administração direta do Estado, dotado com autonomia administrativa.

Esta entidade “tem como missão o desenvolvimento da segurança e dos serviços marítimos, incluindo o setor marítimo-portuário, a execução das políticas de pesca, da aquicultura, da indústria transformadora e atividades conexas, a preservação e conhecimento dos recursos marinhos, bem como garantir a regulamentação e o controlo das atividades desenvolvidas nestes âmbitos”, lê-se na página da DGRM.