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Esta coligação quer continuar a levar Portugal para trás

Esta coligação quer continuar a levar Portugal para trás

O PS surpreendeu com a apresentação dos seus cabeças de lista às próximas eleições. Renovação, abertura à sociedade e diversidade de percursos políticos e profissionais caracterizam a equipa de mulheres e homens que se apresentam aos portugueses como cabeças de lista pelo PS.
Esta coligação quer continuar a levar Portugal para trás

E este é sinal que o PS dá também ao país nas listas de deputados já aprovadas. Dos 230 candidatos a deputados pelo PS, 166 não o foram na legislatura que agora termina. Dos cabeças de lista, apenas um repete no mesmo círculo.

Hoje a coligação PSD/CDS apresentou, finalmente, e ainda sem programa eleitoral, os rostos que vão encabeçar as listas de deputados às próximas eleições.

Hoje confirma-se o que o PS tem vindo a afirmar e o que os Portugueses já perceberam: esta coligação está esgotada, já não tem nada de novo para apresentar ao país.

É mais do mesmo. Os mesmos rostos dos últimos 4 anos, que aplicaram aos portugueses uma austeridade sem limites, demonstrando uma enorme insensibilidade social.

É uma lista recheada de membros do atual Governo e apenas com 2 independentes.

Demonstra que já ninguém fora do Governo e fora do PSD acredita nesta coligação.

Revela também que a instabilidade e a indefinição política que marcaram estes últimos 4 anos está no código genético desta coligação. As zangas, os amuos e as ameaças irrevogáveis de demissão estão longe de estar ultrapassadas. Não há um único cabeça de lista do CDS nesta lista. Um único. Mais uma vez Maria Luis leva a melhor sobre Paulo Portas.

A coligação PAF não consegue renovar nos rostos e não tem qualquer ideia para o futuro do país. Só tem para oferecer mais do mesmo. Esta coligação não devia chamar-se Portugal à Frente, mas sim Portugal Para Trás.

Esta coligação destruiu a confiança dos portugueses, destruiu emprego, destruiu políticas sociais, destruiu sectores estratégicos para o futuro do país como a educação e a ciência e tudo isto falhando todas as suas previsões económicas e financeiras.

E agora propõem-se a reconstruir o que destruíram com a mesma receita. Com mais 600 milhões de cortes nas pensões, com mais privatizações em áreas como a educação (com 53 milhões para escolas privadas), com a mesma carga fiscal em sectores decisivos na criação de emprego como a restauração.

A coligação PAF quer continuar a levar Portugal para trás.

É preciso devolver a confiança e a esperança aos Portugueses. É tempo de mudar de Governo e eleger António Costa como Primeiro-Ministro de todos os portugueses.

Graça Fonseca

Secretária Nacional do PS