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Eleições europeias: “Queremos fazer na Europa o que fizemos bem no país”

Eleições europeias: “Queremos fazer na Europa o que fizemos bem no país”

Pedro Marques afirmou hoje, num jantar em Leiria, que o objetivo é “fazer na Europa” o que o PS fez “bem” no país.

“Queremos fazer na Europa o que fizemos bem no país”, declarou Pedro Marques, que recordou o antigo secretário de Estado João Vasconcelos, natural de Leira, que morreu recentemente.

“Vamos ganhar estas eleições no distrito de Leiria também pelo João Vasconcelos. Vamos juntos homenagear o empreendedorismo desta terra na figura e na memória do João, que nos vai dar força para a vitória que queremos alcançar”, declarou.

Pedro Marques destacou ainda o papel do PS na governação dos últimos três anos e meio, que garantiu as “contas certas”.

“Responsabilidade orçamental foi sempre a nossa luta. Fomos para a Europa e dissemos: ‘não nos resignamos a ser os oprimidos dos países do sul da Europa’”, adiantou, acrescentando: “Mostrámos que havia uma alternativa e é essa alternativa que agora se solidifica e constrói a nossa posição para estas eleições europeias”.

Apelando à mobilização de todos para votarem no dia 26, Pedro Marques realçou que o PS está com aqueles que “estão pela Europa social, pela Europa do novo contrato social, pela redução da pobreza, mas que estão pelas contas certas”.

Para Pedro Marques, é “no PS que reside o voto de futuro para a Europa”.

O candidato referiu-se ainda ao chumbo do parlamento em votação final global do diploma que pretendia contabilizar a totalidade do tempo de serviço dos professores: “Podemos dizer que ganhou a responsabilidade orçamental e Portugal”, considerou.

Pedro Marques destacou a posição do primeiro-ministro, António Costa, que avisou que o diploma “não iria passar”.

“Não vão dar cabo de todo o património dos últimos três anos e meio. O PS disse a António Costa: ‘Costa avança com toda a confiança’. Foi a força do PS que nos deu mais força para dizermos ao país que não passaria a irresponsabilidade orçamental”, afirmou.

Segundo o cabeça-de-lista do PS, “a credibilidade do PSD e do CDS foi pelo rio abaixo com este anseio eleitoralista da última semana”.