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Cimeira: Portugal e Espanha avançam com laboratório ibérico de excelência alimentar

Cimeira: Portugal e Espanha avançam com laboratório ibérico de excelência alimentar

No âmbito da 33ª Cimeira Luso-Espanhola, o primeiro-ministro português e o líder do Governo de Espanha presidiram esta manhã, em Braga, à assinatura de um memorando de entendimento para a criação de um laboratório ibérico na área alimentar.

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António Costa, 33ª Cimeira Ibérica

António Costa e Pedro Sánchez presidiram hoje em Braga, nas instalações do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, por ocasião da 33ª Cimeira Luso-espanhola, à assinatura de um memorando para a criação de um novo laboratório de excelência na área alimentar em território da Península Ibérica.

O futuro Iberian FoodTec Lab, assim se designará o novo projeto, é resultado do consórcio estabelecido entre os dois países e irá apostar no desenvolvimento do setor alimentar, em ambos os países, recorrendo aos recursos endógenos de forma a consolidar os ‘clusters’ alimentares existentes quer na região Norte de Portugal, quer em Espanha, nas regiões da Galiza e de Castela Leão.

Na cerimónia de assinatura, o primeiro-ministro, António Costa, esteve acompanhado pela ministra da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, pela ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e pela secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira.

Tal como o primeiro-ministro referiu, o propósito deste tipo de parcerias é o de “promover uma alimentação sustentável equitativa e saudável”, por um lado, e por outro, como acrescentou, o de “consolidar a investigação multidisciplinar, elaborar diagnósticos sobre a situação alimentar, naquelas como nas restantes regiões em ambos os países, contribuir para o desenvolvimento e implementação das políticas públicas, favorecer o intercâmbio de experiências e de aprofundar o diálogo entre instituições académicas, empresas e organismos internacionais”.

Neste novo projeto ibérico na área alimentar, estão envolvidos 10 parceiros promotores, que vão dos Institutos Politécnicos de Bragança e de Viana do Castelo, ao Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, às universidades de Vigo, de Salamanca, de Valladolid e do Minho, à Universidade Católica Portuguesa e do Porto, contando ainda com a participação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

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