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“Não estando tudo feito – nunca está – o estado da Educação é, em 2018, bem melhor do que em 2015”

“Não estando tudo feito – nunca está – o estado da Educação é, em 2018, bem melhor do que em 2015”

Tiago Brandão Rodrigues

O ministro da Educação Tiago Brandão Rodrigues disse que a situação “está hoje bem melhor do que estava” antes do executivo socialista entrar em funções e acusou a oposição de falhar em ser “uma alternativa consciente”, bastando-lhe “dizer mal”.

“Não estando tudo feito – nunca está – o estado da Educação é, em 2018, bem melhor do que em 2015”, contrariou Brandão Rodrigues, destacando que “passou a haver professores colocados a tempo e horas, anos letivos a arrancarem em setembro e não em novembro e a inclusão de todos num contínuo diálogo social em vez do fomento de guerras entre os diferentes rostos da comunidade educativa, como se a negociação não fosse, justamente, a essência do modo de ser democrático”.

Segundo o Ministro da Educação foram estancados “os cortes orçamentais” e executou-se “um orçamento progressista, aumentando em 633 milhões de euros o investimento dos portugueses na sua Educação”, tendo “este Governo já vinculado de forma permanente mais de 3.500 docentes” e repetindo “este processo este ano em igual número”.

Tiago Brandão Rodrigues salientou também a redução do número de alunos por turma, a ampliação da rede de pré-escolar rumo à universalização aos três anos de idade, com reforço orçamental de 20 milhões de euros (170 novas salas) e “mais 254 turmas e mais de 10 mil novas vagas” no ensino profissional.

“Falo-vos agora dos 350 milhões de euros que tirámos do papel e colocámos no terreno para – no quadro do permitido pela negociação insuficiente do Portugal 2020, essa sim feita antes de 2015 -, requalificarmos e em parceria com as respetivas autarquias, mais de 500 escolas, do ensino pré-escolar ao secundário”, destacou ainda.

Brandão Rodrigues referiu igualmente, no ensino para adultos, “um investimento superior a 50 milhões de euros em mais de 300 centros Qualifica, numa vasta rede que alcançou já o maior número de inscritos desde 2011 e mais do dobro do registado em 2015”, adiantando serem “já mais de 125 mil os portugueses que voltaram a acreditar que Portugal acredita neles”.

 

https://www.youtube.com/watch?v=qhTvB3BxAr0&feature=youtu.be