Votar PS é ajudar a levar Portugal para a frente
Na ocasião, António Costa afirmou que votar no PS é “dar força à nossa economia, às nossas finanças públicas e dar continuidade à mudança política que iniciámos há dois anos e não voltarmos atrás”.
O líder socialista sublinhou também que dar força ao PS nas freguesias e nos municípios é eleger autarcas comprometidos com a aposta do Governo em melhor escola pública, melhor Serviço Nacional de Saúde, melhor apoio social e num país mais desenvolvido, a atrair investimento e a ajudar a criar empresa e emprego.
“É disto que o país precisa, continuar a andar para a frente, não pararmos e, sobretudo, não voltarmos a andar para trás”, enfatizou.
E referiu que a aposta socialista passa pelo fortalecimento da economia, para “continuar a apoiar mais” as pessoas e “fortalecer” os serviços públicos, como o Serviço Nacional de Saúde, a Educação e a Segurança Social.
Enumerou então os avanços feitos nestes setores nos últimos dois anos, ressalvando que ainda não está tudo feito e que, por isso, é preciso continuar neste caminho.
PS é motor da descentralização
Entretanto, em Viana do Castelo, António Costa salientou que as eleições autárquicas “são importantes para dar força” ao PS “para continuarmos a ser o motor da descentralização”.
“Não podemos perder mais tempo e esta nova geração de autarcas, as mulheres e os homens que os portugueses vão eleger no próximo dia 1 de outubro, têm que ser a nova geração que vai beneficiar das novas competências e dos novos meios para poderem fazer ainda mais e melhor”, disse o líder socialista, que falava na capital do Alto Minho, durante a apresentação de todos os candidatos de Viana do Castelo, ladeado pela secretária secretária-geral-adjunta Ana Catarina Mendes.
Segundo fez questão de sublinhar, a descentralização é importante para o desenvolvimento económico do país e para a criação de emprego.
“Os países mais desenvolvidos da União Europeia não são os mais centralizados, pelo contrário, onde o poder está mais próximo das pessoas, mais próximo dos problemas e, por estar mais próximo, é melhor exercido, com maior eficiência e rapidez e, sobretudo, maior controlo por parte cidadãos”, explicou.
Depois, António Costa defendeu que “a descentralização é a grande reforma do Estado que há para fazer”, adiantou que o desafio crucial que as autarquias têm pela frente é “contribuir para o desenvolvimento económico e para a criação de emprego”.
O secretário-geral do PS lançou ainda um apelo ao “combate à abstenção” nas autárquicas de 1 de outubro, porque “as eleições não se ganham nas sondagens, mas nas urnas”.