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Uma revolução nos transportes da Grande Lisboa

Uma revolução nos transportes da Grande Lisboa

A criação da empresa “Carris Metropolitana”, aprovada pelos 18 municípios da área metropolitana de Lisboa, a par de um passe social integrado de tarifa única, vão operar uma verdadeira “revolução” nos transportes da Grande Lisboa, com a marca do Partido Socialista.
Uma revolução nos transportes da Grande Lisboa

Esta revolução nos transportes, que se estima poder estar em funcionamento pleno até 2020, foi saudada pelo presidente da Concelhia de Lisboa do PS como sendo “excelentes notícias para a mobilidade na zona metropolitana”, destacando Sérgio Cintra a aprovação do tarifário único, proposto pelo autarca socialista da capital, Fernando Medina, e já integrado no Orçamento do Estado para 2019, assim como uma sinalética e rotas municipais e intermunicipais integradas numa única rede.

“Podemos mesmo falar numa revolução nos transportes da Grande Lisboa, que tem a marca incontornável do Partido Socialista e de Fernando Medina. Hoje temos a certeza que 2019 será o ano do transporte público”, sublinha o líder concelhio do PS.

Refira-se que o passe social único para a área metropolitana custará até um valor máximo de 40 euros, preço que se situará até aos 30 euros dentro do concelho de Lisboa. As crianças até aos 12 anos ficarão isentas e o valor total máximo para todo um agregado familiar será de 80 euros.

A AML é composta pelos concelhos de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira, iniciando-se negociações nos próximos meses para que o novo sistema abranja todos os operadores, como a CP e a Fertagus.