Podcast ‘Política Com Palavra’

Em entrevista ao podcast do PS ‘Política com Palavra’, conduzida pelo jornalista Filipe Santos Costa, o titular da pasta educativa revela que estão preparados três cenários distintos, em função da evolução epidemiológica, mas sublinha que “o ensino presencial é a prioridade”, destacando a importância “fundamental” de ter as crianças e os jovens nas escolas.

Para falar do que deve mudar na cidade, após o embate do Covid-19 em Lisboa, convidámos Fernando Medina presidente da autarquia da capital e também presidente da Área Metropolitana de Lisboa.

Foi Bruxelas que definiu e impôs o plano de ajuda à TAP que está neste momento em cima da mesa, garantiu ao podcast do PS ‘Política com Palavra’ o ministro Pedro Nuno Santos, confirmando que o Governo português defendeu junto da Comissão Europeia outro enquadramento e uma lógica diferente para o financiamento da empresa com o “recurso ao quadro temporário da pandemia de Covid-19”.

Mário Centeno, ex-ministro das Finanças, atual presidente do Eurogrupo e candidato ao lugar de Governador do Banco de Portugal, faz um balanço da sua passagem pelo ministério e pelo Eurogrupo.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, fala sobre a colaboração de universidades, investigadores, laboratórios e indústrias de vários setores na resposta à crise criada pela pandemia do Covid-19.

A ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, defende que o programa de recuperação da economia, face à crise provocada pela pandemia, será um programa de fôlego para os próximos “dois a três anos”.

Entrevista a Marina Costa Lobo, investigadora principal do Instituto de Ciências Sociais e coordenadora do Observatório da Qualidade da Democracia, e António Costa Pinto, investigador, coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, sobre «Democracia em tempos de Covid».

O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considera que a proposta franco-alemã para o fundo de recuperação da UE, no valor de 500 mil milhões de euros, coloca a resposta europeia à crise “perto da bazuca” de que necessita para fazer face aos efeitos da pandemia de Covid-19.