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“Muitos alertaram que iríamos falhar” mas Portugal triunfou no combate contra a pandemia

“Muitos alertaram que iríamos falhar” mas Portugal triunfou no combate contra a pandemia

O deputado do Partido Socialista André Pinotes Batista congratulou-se hoje, no Parlamento, por o Governo ter adotado cada medida de combate à Covid-19 “com conhecimento e ponderação”, evitando que o país vivesse um “caos pandémico”, e pediu “serenidade” aos portugueses neste período de desconfinamento, para que não se transforme num “momento de abertura absoluta sem responsabilidade”.

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André Pinotes Batista recordou, durante a discussão do relatório sobre a aplicação da declaração do estado de emergência entre os dias 17 e 31 de março, que houve muitas vozes que “alertaram que iríamos falhar”, mas “hoje sabemos que Portugal não falhou neste combate” à Covid-19.

“Durante este período, protegemos a saúde, os rendimentos e tudo fizemos para proteger a dignidade dos nossos cidadãos”, asseverou o socialista, que registou que, “três dias depois da celebração do 25 de abril – do dia da liberdade –, os adversários do regime, aqueles que se sentam nas cadeiras de acicatar o medo, falharam”.

Para o deputado, trata-se de “vampiros da nossa liberdade”, mas, quando “tentaram erigir torres entre a saúde e a economia, o Grupo Parlamentar do Partido Socialista, a Assembleia da República no seu todo, o Governo, o senhor primeiro-ministro, o senhor Presidente da República souberam ser elementos de coesão entre os nossos cidadãos”.

“Para aquilo que é o garante da estabilidade do funcionamento de um país, para aquilo que é a salvaguarda da saúde sanitária, para aquilo que é o garante de um projeto de sociedade, ganhámos todos os dias, porque se cada medida teve a sua dose de dor, toda ela foi tomada com conhecimento, com ponderação, para evitar um caos pandémico”, ressalvou.

No entanto, “não podemos esperar dos inimigos da democracia que a defendam”, admitiu o parlamentar.

André Pinotes Batista deixou depois um “apelo à serenidade das pessoas e ao cumprimento” das regras, para que “vejam neste desconfinamento a celebração do seu próprio contributo individual e não um momento de abertura absoluta sem consciência ou sem responsabilidade”.

E deixou uma certeza: “No fim, será também a democracia que vai triunfar e os portugueses saberão que é a democracia que os protege e que é o Estado que os acolhe”.

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