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Este é o Orçamento com “o maior investimento social de sempre”

Este é o Orçamento com “o maior investimento social de sempre”

A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, defendeu esta segunda-feira, no Parlamento, que o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) é “claramente um orçamento de esquerda”, que prevê “o maior investimento social de sempre”, com um acréscimo de 950 milhões de euros face a 2021.

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Ana Mendes Godinho

Ana Mendes Godinho falava na audição parlamentar sobre o OE2022, na Assembleia da República, onde referiu também que o documento resultou de “intensas evoluções face à proposta inicial”. Na sua intervenção, a ministra destacou, ainda, o facto de este ser “um orçamento virado para as famílias” e que assume “o combate à pobreza como prioridade estratégica do país”, a par do apoio aos idosos e do “reforço das respostas às pessoas com deficiência”.

Relativamente ao apoio ao emprego e à formação e reconversão de trabalhadores, a ministra realçou, perante os deputados, que a proposta do OE2022 prevê uma verba de “793 milhões de transferências para políticas de emprego e formação profissional”, que é o “valor mais alto de sempre” destinado a esta área. Sobre a agenda do trabalho digno, Ana Mendes Godinho assinalou que o Governo apostou, decisiva e estruturalmente, “nas questões do trabalho, do combate à precariedade e da promoção da negociação coletiva”.

“Este é um Orçamento que aposta no crescimento, no investimento social e no combate às desigualdades para garantir futuro; um Orçamento que reforça um Estado Social justo e solidário, que é para todas as gerações e não apenas para o curto prazo”, sinalizou.

A ministra referiu-se ainda ao OE2022 como “um orçamento de progresso”, de “avanço” e de “conquistas” e, também, como “um orçamento justo e equilibrado, com políticas sociais que promovam igualdade e valorizem o fator trabalho, com um Estado social forte e com futuro que valoriza os jovens, as famílias, os mais velhos e assume o combate à pobreza como uma prioridade”.

“Votar contra este Orçamento é votar contra estes avanços estruturais. É impedir que sejam sequer discutidos nesta Assembleia. Não é o Governo que perde, é o país”, concluiu.

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