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A Europa ao lado dos cidadãos “exige respostas e ações concretas”

A Europa ao lado dos cidadãos “exige respostas e ações concretas”

O presidente do PS/Açores defendeu, em Berlim, a necessidade de respostas e ações concretas para acudir à situação que atravessam as famílias e as empresas, fruto das consequências da pandemia, da guerra na Ucrânia e do aumento exponencial do custo de vida.

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Vasco Cordeiro, Congresso PSE

Para Vasco Cordeiro, é preciso “que essa resposta não esteja apenas dependente dos governos dos Estados-membros, mas os responsáveis pelas regiões e pelas cidades não podem furtar-se a tomar decisões para ajudar famílias e empresas e colocar-se no lugar das pessoas, no que sentem no seu dia-a-dia, e dar resposta à situação que enfrentam na atualidade”.

Intervindo no âmbito do Congresso do Partido Socialista Europeu, que decorreu em Berlim, o presidente do PS/Açores considerou que “a ausência de respostas regionais e locais atinge e fere a confiança dos cidadãos nas instituições políticas, porque os cidadãos não percebem essas omissões num tempo em que são sujeitos a tantos constrangimentos”.

Na ocasião, Vasco Cordeiro, que participava no painel dedicado ao tema ‘A nossa Europa: Ao lado dos cidadãos’, elencou as consequências económicas da pandemia, a invasão russa à Ucrânia e a questão energética como sendo os principais desafios que a Europa terá ao longo dos próximos meses, lembrando, a este propósito, que no âmbito do relatório apresentado esta semana, sobre as Regiões e Cidades em toda a Europa, em que participaram mais de 2.500 pessoas, as questões energéticas e da transição climática foram das mais abordadas.

Para o também presidente do Comité das Regiões, “é importante reconhecer que esta situação nos conduz à questão da importância da Política de Coesão, e esse é o caminho que temos de defender e promover”.

Neste painel participaram ainda Elisa Ferreira, comissária europeia para a Coesão e Reformas, Attje Kuiken, membro da Câmara dos Estados Gerais dos Países Baixos, Ivana Bacik, líder do Partido Trabalhista da Irlanda, Pedja Grbin, deputado do Parlamento da Croácia, e Kata Tüttó, do Partido Socialista Húngaro.

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