Primeiro Ministro está de costas voltadas para o país
O primeiro-ministro continua a seguir a lógica teimosa do “custe o que custar”, a austeridade é para aplicar e de fazer politica de costas voltadas para os portugueses e para as empresas.
Falando em plenário, na Assembleia da República, Miguel Laranjeiro pegou no “custe o que custar” do Primeiro Ministro para salientar que “Um primeiro-ministro que, custe o que custar, prefere a destruição do tecido produtivo, o aumento do desemprego, a assumir que errou na estratégia que está a seguir”.
Quando o ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, admite um desemprego de 14,5 por cento “desmentiu” o primeiro-ministro, que no debate do Orçamento do Estado para 2012 estimou o desemprego nos 13,4 por cento.
“Se temos este valor (1,1 milhões de portugueses desempregados, subempregados ou inativos), se juntarmos aqueles que já emigraram, como se pode dizer que o problema é do mercado de trabalho, do Estado social e dos subsídios atribuídos? O problema é da falta de crescimento económico”, contrapôs Miguel Laranjeiro.