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Paulo Cafôfo será o cabeça de lista do PS/Madeira às legislativas de 10 de março

Paulo Cafôfo será o cabeça de lista do PS/Madeira às legislativas de 10 de março

O líder dos socialistas madeirenses afirmou, este fim de semana, que o PS está mobilizado, constituindo a “esperança” e o motor da mudança que a Região precisa. No encerramento do XXI Congresso Regional, que consagrou a sua liderança, Paulo Cafôfo anunciou também que será o cabeça de lista pela Madeira às eleições legislativas nacionais de 10 de março.

Paulo Cafôfo, PS/Madeira

“Faço-o porque a Madeira é a causa da minha vida, mesmo antes de pensar ter qualquer participação política ou partidária. Faço-o pelo desejo de servir a Madeira e fazer mais e melhor pelos madeirenses e porto-santenses”, disse Paulo Cafôfo, recebendo fortes aplausos dos congressistas.

O presidente do PS/Madeira afirmou que encabeça a lista às eleições para a Assembleia da República porque acredita na força mobilizadora do partido, no seu projeto para a Região, na vontade de mudança e porque estará “em posição de melhor defender a Autonomia e os interesses da Região”.

Com uma visão de futuro para a Madeira, o líder dos socialistas madeirenses defendeu o aprofundamento da Autonomia, instrumento importante para a transformação da Região e decisivo para o futuro dos madeirenses. Como explicou, o PS quer uma Autonomia de resultados, com políticas que as pessoas possam sentir no dia a dia, nomeadamente nas áreas da saúde, da diversificação da economia, do emprego e da redução de impostos.

Paulo Cafôfo dirigiu duras críticas à governação desastrosa do PSD na Região, que deixou a Madeira no estado em que hoje se encontra: Uma Região marcada pela pobreza, pela exclusão social e pela desigualdade, onde a esmagadora maioria das famílias enfrenta enormes dificuldades, com baixos salários, aumento constante do custo de vida e do preço da habitação, muitas fragilidades no acesso à saúde, sem emprego qualificado e sem futuro para os jovens.

O presidente dos socialistas evidenciou, em contraponto, o projeto “robusto, ambicioso e transformador” que o partido tem para a Região, dando conta que, “com o PS, daremos início a um novo ciclo de desenvolvimento, com um programa de reformas estruturais e uma agenda com foco no aumento de rendimentos”. “Não queremos apenas mudar o governo, queremos e vamos mudar a vida dos madeirenses e dos porto-santenses, através de políticas que permitam a construção de uma sociedade mais justa, mais igual e mais inclusiva”, disse.

Apoio a Pedro Nuno Santos para alcançar a vitória nas legislativas

Na sessão de encerramento do Congresso, que contou com a presença do Secretário-Geral do PS, Paulo Cafôfo manifestou o empenho do PS/Madeira na luta pela vitória nas eleições legislativas de 10 de março.

A Pedro Nuno Santos, disse que pode contar com o apoio total dos socialistas madeirenses. “Juntos vamos enfrentar as próximas batalhas, com a força, a coragem e a determinação de um partido unido nos seus propósitos e nas suas convicções, um partido preparado e mobilizado para o que aí vem”, acrescentou.

Apontando às eleições decisivas que se aproximam, o líder do PS/Madeira destacou o crescimento e o desenvolvimento conseguidos no país com a governação do PS, alertando que “não nos podemos dar ao luxo de recuar nos progressos alcançados” e evidenciando que Portugal é hoje um país muito diferente do que era há oito anos, quando o PS chegou ao Governo, “cansado da austeridade, marcado pelo desemprego, pelas desigualdades e pela falta de oportunidades”.

Hoje, salientou, Portugal é um país novo, que conseguiu virar a página da austeridade, equilibrar as contas públicas e pôr a economia a convergir acima da média europeia. Um país “com mais justiça social, menos desigualdades e mais oportunidades para todos, mais competitivo, onde as famílias têm mais rendimentos e os pensionistas mais poder de compra”. “Alcançámos tudo isto com o Partido Socialista. Vamos agora recuar e voltar atrás no tempo?”, questionou.

“Portugal não merece e os portugueses também não. O crescimento e o desenvolvimento não se fazem de retrocessos, mas de passos firmes e seguros rumo ao futuro que queremos construir”, rematou.

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