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Nova PAC vai permitir transição nas alterações climáticas e modernização da agricultura

Nova PAC vai permitir transição nas alterações climáticas e modernização da agricultura

A líder parlamentar do Partido Socialista, Ana Catarina Mendes, frisou hoje, em Cabeceiras de Basto, que a nova Política Agrícola Comum (PAC) comporta uma “verba significativa” que vai permitir fazer a transição nas alterações climáticas, vai contribuir para a descarbonização e também para a modernização e digitalização da agricultura.

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Ana Catarina Mendes, Roteiro Proximidade GPPS

Ana Catarina Mendes, que teve esta manhã uma reunião na reitoria da Universidade do Minho, em Braga, e realizou uma série de visitas no concelho de Cabeceiras de Basto com vista a conhecer os maiores desafios do setor agropecuário, no âmbito do roteiro do GPPS em proximidade, revelou que lhe foram transmitidas algumas preocupações, como “o reforço do movimento associativo” e “os próximos fundos comunitários para esta atividade”, mas também foi notório “o conforto de quem sabe que a negociação que foi feita da nova PAC é uma verba significativa para muitas das preocupações que aqui foram colocadas”.

A dirigente socialista, que esteve acompanhada pelos vice-presidentes da bancada do PS Hugo Pires e Maria Begonha e pelos deputados eleitos por Braga Sónia Fertuzinhos, Luís Soares, José Mendes, Joaquim Barreto, Palmira Maciel e Nuno Sá, destacou que “a agricultura é um setor decisivo para todos nós” e explicou que com a nova PAC será possível “fazermos a transição nas alterações climáticas e haver uma agricultura sustentável ambientalmente”, algo que os agricultores anseiam “quer pela proteção dos animais, quer pela necessidade que nós temos todos de contribuir para a descarbonização e para a redução das emissões de carbono”. Por outro lado, as verbas serão um auxílio para “a modernização e digitalização da nossa agricultura, que tem a ver também com o Plano de Recuperação e Resiliência e com as apostas que nós temos nestas áreas dentro deste pacote financeiro que aí vem”, acrescentou.

A presidente do Grupo Parlamentar do PS, que está há “um mês e meio no terreno” a visitar praticamente todos os distritos do país, defendeu que “o debate do estado da Nação deve ser mesmo o reflexo do que se está a passar no país e não apenas o que se está a passar nos ministérios ou no Parlamento”. Assim, entende que se deve “ir ao encontro das preocupações das pessoas e levá-las para quem tem o poder de decidir, com a certeza que este é um Governo próximo e é um Governo que tem estado no território, apesar desta pandemia”.

De acordo com Ana Catarina Mendes, “faz parte das funções de um grupo parlamentar com responsabilidade vir ao terreno ouvir quem todos os dias passa por dificuldades, mas também todos os dias se reinventa e cria riqueza para o país”.

A líder parlamentar do PS revelou que, ao visitar distritos de norte a sul do país, ficou com uma certeza: “O país não parou”, desde “agricultores, empresários de outros setores, professores, IPSS e autarcas. O país mobilizou-se em solidariedade e cooperação e estabelecendo parcerias para vencermos esta crise”.

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