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Está encerrado o 23º Congresso do Partido Socialista. Obrigado pela extraordinária participação online e por nos seguirem em direto.

“Este é um partido que, para irritação de muitos, não tem problemas internos e por isso podemos dedicar-nos aos problemas do país. É nisto que o Partido Socialista está focado. Saímos daqui mobilizados para ajudar Portugal, para acabar com a pandemia, para recuperarmos Portugal. Saímos daqui a prosseguir no caminho certo, para servir Portugal e para servir os portugueses” – António Costa.

“São precisas cinco gerações para que uma família em pobreza extrema possa atingir o rendimento mediano – quem está disponível para esperar cinco gerações para atingir o rendimento mediano?”, interroga António Costa. “Hoje temos 130 mil crianças nestas condições e temos de quebrar este ciclo. Temos de reforçar e alargar as medidas para erradicar a pobreza infantil”.

Queremos democratizar o acesso aos mestrados e a ação social escolar vai alargar o apoio ao pagamento das propinas até um montante de 2.750 euros, o que é um esforço muito grande mas muito importante no desenvolvimento do país, garante o líder socialista.

Elegemos como prioridade o ensino profissional, que apoiaremos com
750 milhões de euros, com modernização das infraestruturas ou aquisição de novos equipamentos – António Costa.

António Costa realça extraordinário esforço que professores, escolas e famílias fizeram no ano passado. O líder do PS afirma como uma grande prioridade do próximo ano executar o plano de recuperação de aprendizagens, ao qual serão alçados 900 milhões de euros.

António Costa anuncia o compromisso de abertura de mais creches, criando 10 mil novas vagas .

O PRR tem mais de nove mil milhões para as empresas se poderem modernizar, poderem aumentar o investimento em R&D – António Costa.

É preciso garantir dignidade no trabalho, mas é preciso compreender que esta geração é, e tem direito a ser, mais exigente nas condições de trabalho. Por isso avançámos na concertação social com 64 medidas – António Costa.

A nossa prioridade é garantir a esta geração poder ficar em Portugal, esta geração que demorou 25 anos a formar. Temos de lhes garantir a sua autonomia, e há dois atores essenciais para isso: garantir habitação e trabalho digno sem precariedade – António Costa.

“Vamos dispor, como nunca, de recursos disponibilizados pela UE, mas aquilo que não podemos perder é mesmo esta geração extraordinária que é a geração mais qualificada de sempres e que é a garantia do futuro de Portugal”, diz António Costa, lembrando que em 1995, na geração entre os 20 e os 34 anos só 13,4% tinham o ensino superior e que 25 anos depois são já 41,9%. A paixão de Antonio Guterres, 25 anos depois, não foi perdida, sublinha o Secretário-geral socialista.

Pela descentralização, pela execução do PRR, na condução das políticas das regiões, “devemos estar mobiliados para uma grande vitória no dia 26 de setembro, para Garantir o Futuro, Garantir o Futuro de Portugal”, afirma o Secretário-geral do PS.

Nesta legislatura as CCDR deixaram de responder ao governo e passaram a responder aos autarcas, e o primeiro grande desafio que têm pela frente é a elaboração dos programas operacionais e que tem de estar aprovados até ao final do ano – António Costa.

Estes serão os agentes que irão ter um papel central na execução do PRR, na habitação, no combate as alterações climáticas, na articulação ao nível local com o terceiro setor. “E ninguém nos perdoará se desaproveitarmos esta oportunidade”, defende o líder socialista.

Este mandato vai ficar marcado pela descentralização de competências nas áreas da Saude, educação, apoios sociais e é essencial termos os melhores dos melhores a gerir o poder local – António Costa

Temos as políticas certas e os melhores candidatos para gerir as juntas de freguesia e câmaras municipais – António Costa

“Estamos a um mês das eleições autárquicas, são eleições com uma especial importância porque faz parte do seu ADN a defesa do poder local. Só nós estamos presentes em todo território. Só nós estamos presentes em todo o país e todas as Regiões” – António Costa.

António Costa enaltece a forma como colaboraram Assembleia da República,
Presidência da República e Governo em nome de Portugal e para bem dos portugueses.

Vai agora ter a palavra o Secretário-geral, António Costa, para o discurso de encerramento do 23º Congresso.

Recebemos o testemunho de Iratxe Garcia, líder do S&D, que recorda a importância de não deixar ninguém para trás e elogia o excelente trabalho que o Governo português está a fazer no contexto europeu.

Também eleitas a Comissão Nacional de Jurisdição, com 94,34%, e a Comissão Nacional de Fiscalização Económica e Financeira, com 94,54% dos votos, respetivamente.

Carlos César anuncia os resultados das votações. A Moção de Orientação Global “Recuperar Portugal, Garantir o Futuro”, de António Costa, foi aprovada com 95% dos votos. A lista única à Comissão Nacional recolheu 92,45% dos votos dos congressistas.

O presidente Carlos César dirige-se agora ao Congresso, saudando os congressistas, os intervenientes nos trabalhos e os convidados institucionais.

“Política de Habitação”, por Miguel Coelho, “O trabalho nas plataformas digitais on-line”, por António Santos Luís, “Por um sistema de governo local”, de Manuel Mota, “Estados gerais da autonomia”, apresentada por Paulo Cafôfo, “Por sistemas alimentares saudáveis, resilientes e sustentáveis”, de Cátia Rosas, “Reforçar o papel das comunidades, aprofundar a militância no estrangeiro para uma cidadania plena”, de Joana Benzinho, “Governança multinível para uma maior resiliência e sustentabilidade”, por Jorge Cristino, “Interior e oportunidades”, por Luís Soares, e “Violência doméstica: prevenir a dupla vitimização”, por La Salette Marques, completaram as Moções Setoriais apresentadas esta manhã no Congresso.

Nos mais de 50.000 candidatos às eleições autárquicas, mais de 20.000 são mulheres, destaca Elza Pais

A dirigente socialista destaca ainda o impacto da pandemia, que acentuou as desigualdades na sociedade portuguesa, algo que este governo estava a combater, com especial enfoque nas mulheres, as mais afetadas por este flagelo.

Dirige-se agora aos congressistas Elza Pais, presidente reeleita das Mulheres Socialistas, saudando o Congresso pela extraordinária participação das mulheres neste momento do Partido Socialista e recordando as mais de 2.000 mulheres envolvidas nas estruturas do PS.

Também apresentadas ao Congresso as moções “Pelo cumprimento da declaração conjunta luso-chinesa sobre a questão de Macau”, por Paulo Godinho, “Paridade 50/50”, por Alexandra Tavares Moura, “Considerar de interesse Europeu as políticas para as diásporas”, da responsabilidade de Paulo Pisco, e “Por uma ideologia de esquerda”, por Wanda Guimarães.

O Secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, dá agora a palavra a Teresa Pina (Amnistia Internacional), para se dirigir ao Congresso, na qualidade de oradora convidada, para a apresentação do inquérito digital realizado, no verão de 2021, a mais de 1000 jovens, em que se lhes perguntou: “Que Portugal queres?”, no âmbito do Fórum Mário Soares.

Miguel Costa Matos, líder dos jovens socialistas, apresentou cinco moções: “Pela legalização do cultivo, comércio e consumo da canábis”, pela “regulamentação da prostituição”, “Por mais ambição na alteração climática em Portugal”, “Por um programa de emergência de fomento ao Emprego Jovem”, e “Pela regionalização como vetor acelerador da coesão territorial”

Foram já apresentadas as moções “As tecnologias e a literacia digital”, por Susana Amador, “Transparência em reuniões públicas e em atas” e “Orçamentos participativos autárquicos”, ambas por Rui Martins, “Reerguer Portugal”, por Filipe Beja, e “Cogestão pelo aprofundamento da participação dos trabalhadores”, por Diogo Vintém.

Um dos momentos marcantes do 23º Congresso do PS, a entrega do cartão de militante a Marta Temido.

O Presidente do Partido, Carlos César, declara a reabertura dos trabalhos para a apresentação das Moções Setoriais.

Concluído o primeiro dia do 23º Congresso, os trabalhos serão retomados no domingo, a partir das 10h00, com a apresentação das Moções Setoriais. Entre as 9h00 e as 11h30, estarão a votação as listas para os orgãos nacionais.

Estamos preparados para vencer a crise porque não nos enganámos no rumo, porque não foi preciso vir a pandemia para iniciarmos o combate às desigualdades, pela transição climática, pela transição digital socialmente justas e pelo reforço dos serviços públicos. O PS não se engana nas prioridades porque a nossa prioridade é a vida concreta das pessoas – Porfírio Silva.

Porfírio Silva: “Ninguém pense que este é um momento fácil para o PS. Este é mesmo um dos momentos mais difíceis do nosso partido porque nos cabe a responsabilidade de vencer uma tormenta sem precedentes nas nossas vidas. Uma pandemia que combatemos no meio da maior incerteza equilibrando saúde, economia e liberdade”.

“Exigem-se protagonistas preparados, capacidade de execução, porque o dinheiro que vem só faz sentido e só interessa se chegar às pessoas”, defende ainda Miguel Alves.

“Muitos dos que aqui estão, muitos que são autarcas e que fazem política com proximidade, viveram uns dos piores momentos da nossa vida coletiva e uns dos piores momentos das suas vidas pessoais. Mas o país soube superar as dificuldades e o que os portugueses querem saber é se o PS está mobilizado para liderar o futuro deste país” – Miguel Alves.

António Sales: “Socialismo é a nossa casa e a nossa causa. E todos temos de estar orgulhosos por ter um governo socialista a governar o país em tempos tão adversos e tão desafiantes como mobilizadores”.

“Quando alguns defendem um Estado mínimo, nós respondemos com um Estado de bem-estar social. Aos que falam de liberdade para atacar o Estado, perguntamos que liberdade teriam aqueles portugueses que sem o Estado ficariam sem rendimentos durante a pandemia”, salientou o candidato do PS à autarquia do Porto.

Tiago Barbosa Ribeiro destacou um congresso marcado “pelo relançamento da nossa vida política, social e económica do país”, afirmando que “isso só é possível pela forma como o Partido Socialista governou ao longo dos últimos meses”.

Escolhemos investir no SNS, apoiar as empresas e os rendimentos. Mas não o fizemos só agora, estamos a fazê-lo há seis anos com a liderança corajosa do nosso secretário-geral António Costa. E António Costa devolveu-nos aquilo que é mais importante, a confiança. Um país que confia em si próprio, um país com horizontes de futuro – completa Miguel Costa Matos.

Miguel Costa Matos, secretário-geral da JS: “É graças à nossa resiliência, dos nossos camaradas, do nosso SNS, da nossa comunidade que estamos a superar esta crise. É importante relembrar que a nossa escolha, o caminho que estamos a seguir, é uma alternativa ao caminho da direita, do individualismo, ou da austeridade”.

Um estado social forte é o que o PS está a construir no Governo e nas autarquias – Alexandra Leitão.

Ainda Hugo Pires: “Este 23º Congresso Nacional é mais uma oportunidade para demonstrarmos a todos os portugueses que podem sempre contar com a nossa determinação para melhorarmos o futuro coletivo de Portugal. Este congresso marca não apenas o arranque para as autárquicas mas também para a recuperação económica e social de Portugal”.

“Neste que é o meu último congresso enquanto Secretário Nacional para a Organização, quero agradecer ao António Costa a confiança que depositou em mim e quero também agradecer a todos os camaradas com quem tive a oportunidade de colaborar ao longo dos últimos 4 anos. Ao longo deste percurso tive a oportunidade de confirmar que o Partido Socialista é o grande Partido nacional e o grande referencial de estabilidade do nosso país” – testemunha Hugo Pires.

“Não tenhamos dúvidas, esta é mesmo a legislatura mais exigente que nós estamos a viver. Este congresso, independentemente dos interesses mediáticos do que é acessório, convoca os socialistas para o futuro, para um novo ciclo com autarcas capazes de, em conjunto com o governo, com as populações, desenvolver o nosso território”, defende a líder parlamentar.

Intervenção de Ana Catarina Mendes: “António Costa, em 2014, prometeu-nos resgatar o país da austeridade. Quando muitos não acreditavam, fomos capazes, tivemos resultados. António Costa prometeu e cumpriu.Foi este trabalho na anterior legislatura que tornou possível enfrentar aquilo que nenhum de nós imaginava, a maior crise das nossas vidas”.

“Temos de agarrar enquanto partido, esta oportunidade de transformação do país. Queremos crescer e acelerar a convergência com a Europa”, defendeu.

Duarte Cordeiro dirigiu palavra de agradecimento aos autarcas do PS: “Sem o vosso empenho o país não tinha tido a mesma capacidade de resposta à pandemia”.

“Os portugueses contam connosco e nós não podemos, nem queremos falhar” – Edite Estrela.

“Está em causa nestas eleições autárquicas a legitimação da extrema direita. Ouçamos o que diz o maior partido da oposição que está disponível para as coligações com a extrema direita” – adverte Fernando Medina.

“Há uma terceira área que a Marta Temido expôs com enorme clareza, no SNS. Uns procuram os seguros mas nós queremos garantir que cada um tem o acesso à saúde e que tem acesso ao melhor que a ciência pode garantir”, acrescentou.

“Ao nível dos transportes também vemos diferenças. Uns decidem deixar ao mercado a regulação do setor que levou a uma opção do transporte indvidual. Mas há outra visão, a dos transportes coletivos. E esta revolução está visível nos passes das áreas metropolitanas”, afirmou.

O autarca de Lisboa deu como primeiro exemplo das diferenças entre o PS e a direita, o setor da habitação, lembrando aquela que ficou conhecida como a Lei Cristas, responsável por muitos despejos.

Fernando Medina dá início à sua intervenção no 23º Congresso sublinhando que estas eleições “vão mostrar com clareza as diferenças entre o Partido Socialista e a direita”.

“O que está em causa nestas eleições autárquicas é a escolha entre o pessimismo e o otimismo, mesmo que nalguns casos seja encarado como irritante” – intervenção de Inês de Medeiros, afirmando estar honrada por ser a candidata do Partido Socialista à câmara municipal de Almada.

¡Hola! @sanchezcastejon @PSOE

Mensagem de saudação de @sanchezcastejon, Secretário-geral do @PSOE no #23CongressoNacionalPS

Ainda a intervenção de Marta Temido: “Acredito na Moção Política de António Costa, Secretário-geral do PS, porque ela não propõe apenas regressar ao ponto em que estaríamos em 2020, ou chegar ao ponto onde estaríamos se a pandemia não nos tivesse atingido, ela desafia-nos a ir mais longe”.

O Secretário-geral do PS, António Costa, entregou pessoalmente o cartão de militante socialista a Marta Temido, recentemente filiada no PS, num dos momentos altos do Congresso. “É para mim uma honra e uma responsabilidade participar neste congresso como militante do PS. São muitas as razões para tal, mas quero destacar uma, chama-se António Arnaut. Os que o ouvimos, e no PS somos muitos, temos uma especial responsabilidade dessa ideia generosa que foi a criação do SNS”, afirmou a ministra da Saúde.

“Nós temos a visão, nós temos o objetivo, nós temos o plano, nós temos a estratégia. E muito disto foi inspirado pelo Secretário-geral do Partido Socialista, António Costa, que quando olhou para a dimensão do país percebeu que era precisa uma estratégia para uma década”, acrescentou.

Podermos discutir política para fazer avançar o país, é esse o propósito de um partido político que tem na sua essência as pessoas, o servir as populações. É por isso que estamos aqui e em cada freguesia deste país – Luís Moreira Testa.

“Estou neste combate pelos valores da liberdade, da solidariedade e da responsabilidade. Só é vencido quem desiste de lutar”, completou o presidente do PS/Açores.

“Portugal tem hoje, numa das suas Regiões, um governo que ativamente procurou, negociou, que se conluiou, e amancebou-se num apoio de um partido fascista, racista e de extrema direita”, apontou Vasco Cordeiro, advertindo que “este é um assunto do país”, não apenas pelos valores que estão em causa, mas também porque foi o líder do principal partido da oposição que franqueou as portas à chegada de um partido de extrema direita à governação dos Açores.

Fala agora Vasco Cordeiro, líder dos socialistas dos Açores.

António Mendonça Mendes, líder da Federação de Setúbal: “Considero importante a vitória do PS no meu distrito, não para dizermos que ganhámos mais uma câmara, mas por aquilo que significam os autarcas socialistas no distrito de Setúbal e no quadro da área metropolitana de Lisboa”.

Ana Mendes Godinho: Mostrámos que com o PS há valores que nos mobilizam na missão de serviço à sociedade. Mas “a uma direita sem rumo, qualquer coligação chega”.

“Com uma mobilização sem precedentes de recursos públicos, para ultrapassar coletivamente os momentos críticos que vivemos, mais de três milhões de pessoas, uma em cada três portugueses, foram abrangidos por medidas extraordinárias” – Ana Mendes Godinho.

O Governo do Partido socialista soube mobilizar o país. Na proteção do emprego, apoiando diretamente a manutenção de postos de trabalho conseguindo, com todos, em conjunto, uma conquista impensável: em junho atingimos o maior número de trabalhadores de sempre declarados à Segurança Social, e isto num contexto de pandemia. Intervenção da ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.

O presidente da Federação do Porto destaca a particular responsabilidade do PS enquanto partido capaz de conduzir o diálogo e o envolvimento das pessoas: “Somos o partido charneira da democracia portuguesa”.

Manuel Pizarro lembra o legado do fundador do PS e do SNS, António Arnaut.

PS é o único partido que oferece uma solução séria e válida para o futuro de Portugal, seja no governo, seja nas autarquias – intervenção  de Manuel Machado.

“O PS quer continuar a ser maioritário nas autarquias porque vê no poder local um alicerce essencial à recuperação das condições de vida dos portugueses e um meio poderoso para vencermos os desafios do futuro” – José Luís Carneiro.

O ‘número dois’ da direção socialista destaca a razão pela qual as eleições do próximo dia 26 de Setembro assumem um caráter tão relevante para o Partido Socialistas: é no Poder Local que estão “muitas das respostas que permitirão ao país enfrentar, como um todo, os grandes desafios estratégicos do futuro”.

“Todas e todos os portugueses puderem compreender a qualidade da liderança do primeiro-ministro e nosso Secretário-geral, António Costa”. Foi nos valores do socialismo democrático que se deu a resposta a uma crise que ameaçou os fundamentos da nossa organização económica e social – José Luís Carneiro.

Intervém no Congresso o Secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro: “Nos momentos mais duros da crise pandémica, o PS no governo, o PS no Parlamento, nacional e europeu, o PS nas autarquias não esmoreceu. Em todos os momentos, estivemos junto das pessoas”.

Terminou o prazo para a entrega de listas dos orgãos nacionais.

Intervém Ascenso Simões

O PS deve ser um partido de intervenção democrática
Quem somos nós? Somos o Partido Socialista. O Partido dos trabalhadores, dos mais desprotegidos, daqueles que querem subir na vida a custo do seu trabalho. Somos o partido de todos aqueles que sempre olharam para nós observando o mérito e valorizando a capacidade de trabalho.
Estamos juntos nesta caminhada rumo a um grande resultado no dia 26

Intervém Diana Santos
Venho do interior, de Castanheira de Pera,  um dos concelho em que o poder local e a sua intervenção são os principais motores para o seu desenvolvimento em que as politicas visionárias, estratégicas e de inovação e de desenvolvimento são fundamentais para que estes territórios cresçam e prosperem. Necessitamos de medidas adequadas a cada território e a cada contexto como as que apresentam as candidaturas do Partido Socialista.

Intervém Carla Tavares
Foram noites, foram dias, foram semanas, meses de dúvidas de inquietação e de receios que jamais se apagarão das nossas memórias, mas com a certeza de que a cada momento construímos pontes, ultrapassámos dificuldades e respondemos aos desafios que o momento exigia, refere a autarca sobre o enorme esforço realizado pelas autarquias durante os piores momentos da Pandemia.

Ouvimos agora Basílio Horta como convidado no Congresso.

Não posso deixar de falar em todos os autarcas.

O que seria se as autarquias não tivessem colaborado com o programa de vacinação, cedendo instalações, apoiando com recursos?

Eu espero que o Sr.  Presidente da República condecore a Associação Nacional das Autarquias pelo tremendo esforço realizado para debelar esta pandemia.

Eu acredito que o Partido Socialista será reconhecido pelo seu trabalho.

Intervém Alexandra Tavares de Moura.

Este é o tempo de assegurar a recuperação económica e social do país, garantindo que o país sai desta crise mais forte.
Os candidatos autárquicos do PS são os únicos que estão em condições de prosseguir esta agenda de modernidade.
As autarquias são parte fundamental da construção das soluções. Deve-se a todos os autarcas, a construção de um país mais justo mais igual e mobilizador – Alexandra Tavares de Moura.

Intervém Rui Santos.
Que bom é estarmos juntos a discutir ideias, aquela que é a essência do PS.
António Costa, obrigado por seres o timoneiro desta “nau” que se chama Portugal.

Têm início as intervenções dos Congressistas.

Queremos que cada militante do PS seja um provedor dos cidadãos, um “ouvidor” que leve as preocupações, as necessidades e os problemas das populações ao conhecimento do Governo.
Daniel Adrião.

O PS foi criado para mudar Portugal.
Daniel Adrião.

Para a apresentação da Moção B, “Democracia Plena”, intervém Daniel Adrião.

Só o PS tem António Costa. Ele lidera o PS, o País e é uma das vozes mais respeitadas na Europa.

Mariana Vieira da Silva

Os candidatos autárquicos do PS são os únicos que estão em condições de prosseguir esta agenda de modernidade.

Mariana Vieira da Silva

Este é o tempo de assegurar a recuperação económica e social do país, garantindo que o país sai desta crise mais forte.

Mariana Vieira da Silva

Para a apresentação da Moção A, “Recuperar Portugal, Garantir o Futuro”, intervém Mariana Vieira da Silva.

No Congresso passa-se agora à apresentação das Moções de Orientação Global.

Ouve-se agora o depoimento de António Guterres recordando Jorge Coelho.

Após uma pausa para almoço o Congresso retoma os seu trabalhos com uma homenagem a Jorge Coelho. Uma vida dedicada ao PS, uma vida dedicada a Portugal.

 

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O Congresso interrompe agora os trabalhos para almoço, retomando-os pelas 14h30. Continue a acompanhar-nos em direto.

“Somos o maior Partido autárquico nacional. E queremos continuar a ser, para servir Portugal e os portugueses” – António Costa termina a sua intervenção, muito aplaudida pelo Congresso.

“Temos a ambição de ir mais longe, de garantir o futuro pelo caminho certo” – António Costa diz que este é o tempo de “arregaçar as mangas” e fazer o que falta fazer, apelando a uma grande mobilização autárquica do Partido Socialista.

“Emprego e emprego com direitos porque é isso que se exige num país decente” – António Costa reforça compromisso do governo socialista.

O direito à habitação condigna, a aposta na rede de cuidados continuados aos idosos, na rede de transportes públicos e nas competências digitais, são compromissos e prioridades para o país, reitera António Costa.

“Estamos a crescer acima da UE. Esta é uma trajetória que levará Portugal ao nível dos países mais desenvolvidos da União Europeia”. António Costa saúda os sinais de recuperação da economia portuguesa.

“Outra das grandes lições a retirar desta pandemia é que às crises se responde com solidariedade e não com austeridade”, sublinha o líder do PS.

Vamos continuar a reforçar e a investir no Serviço Nacional de Saúde – António Costa.

Sem um Estado Social forte não teríamos músculo para apoiar as empresas e o emprego, sem um Estado Social forte não teríamos a resposta do Serviço Nacional de Saúde aos portugueses – António Costa. “A grande lição a retirar desta pandemia é que um Estado Social forte é imprescindível”.

“O nosso primeiro pensamento tem de ser para com mais das 18 mil vidas perdidas e mais de um milhão de portugueses afetados pela pandemia”. António Costa dirige também um agradecimento e uma palavra de homenagem aos profissionais de saúde e às Forças Armadas, cuja capacidade é “uma honra para Portugal”, assim como  ao setor social e a todos os autarcas portugueses. “Mas o principal reconhecimento é dirigido a todos os portugueses”, sublinha.

 

💬 @antoniocostapm dirige-se ao #23CongressoNacional do @psocialista . “O nosso primeiro pensamento tem que ser para os 18.000 portugueses que perderam a vida, mas temos que agradecer a todo o pessoal de saúde, graças ao qual 94% dos doentes estão hoje recuperados.” pic.twitter.com/6dRcZNgOZ1

— psocialista (@psocialista) August 28, 2021

“Sim, é bom voltarmos a estar juntos” – António Costa dirige-se ao Congresso.

Telma Correia apresenta o relatório da Comissão Nacional de Jurisdição.

Intervém agora o presidente da Federação do Algarve e presidente da COC – Comissão Organizadora do Congresso, Luís Graça. “Precisamos de um projeto que mobilize os algarvios e as empresas”, refere, afirmando o compromisso de afirmar “um pacto e compromisso” pela base económica do Algarve.

Num tempo marcado pela crescente desinformação, Isilda Gomes destaca a especial responsabilidade dos autarcas em primar pela diferença e pelo esclarecimento dos cidadãos.

A autarca socialista enaltece o enorme contributo dos municípios para a construção de uma sociedade mais justa e solidária, sublinhando que a crise pandémica veio tornar ainda mais pertinente a afirmação dos valores do PS.

A presidente da Câmara Municipal de Portimão, Isilda Gomes, dirige uma palavra de saudação ao Congresso.

Temos, também, de assegurar, com a iniciativa do PS, a estabilidade política e a cooperação interinstitucional, para que o país não desperdice as oportunidades que agora terá. Assumiremos uma atitude reformista, não para sermos apenas o que já fomos, ou, como alguns querem, para desregular o que deve ser acautelado, mas sim, para sermos o que mais ambicionamos: um país desenvolvido e inclusivo – Carlos César

Carlos César enaltece a capacidade do país na recuperação da crise, sublinhando que os resultados, já visíveis, “representam muito mérito dos portugueses e, para desconsolo do líder da oposição, muito mérito do governo do Partido Socialista”.

Carlos César presta homenagem a todos os portugueses lutaram no combate à pandemia, dirigindo, em especial, uma palavra de apreço por todos os profissionais mais diretamente envolvidos. “Homenagem que também seria incompleta se não incluíssemos o governo, a sua liderança e os serviços dele dependentes, que se constituíram como referências determinantes da segurança e da confiança de todos os portugueses”, acrescenta.

Salientando que o PS é o único partido que apresenta candidaturas a todos os municípios portugueses, Carlos César lança o mote para as autárquicas: “Podemos, pois, ter uma justificada esperança de, nas eleições do próximo dia 26 de setembro, sermos merecedores e termos uma grande vitória na maioria das freguesias e das câmaras municipais do continente e das regiões insulares”.

“Somos um partido de várias gerações de portuguesas e de portugueses e um partido com uma história realizadora. Podemos, pois, ter um justificado orgulho no contributo que já demos para um Portugal Melhor e no que continuaremos a dar para Recuperar Portugal e Garantir o Futuro” – Carlos César

O presidente do PS abre os trabalhos do 23º Congresso com uma saudação ao Secretário-geral, António Costa, e a todos os delegados, agradecendo a confiança depositada na sua reeleição. Dirige também uma palavra especial a Jorge Sampaio, a quem deseja rápidas melhoras.

Carlos César reeleito presidente do PS com mais de 90% dos votos

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Carlos César reeleito presidente do Partido Socialista com 745 votos entre os 821 delegados votantes.

PS homenageia Domingos Ferreira ela sua a entrega e o profissionalismo com que, ao longo de 40 anos, trabalhou com o Partido. Obrigado

 

O Secretário Geral, António Costa, está a chegar ao XXIII Congresso Nacional do Partido Socialista, acompanhado do Presidente do Partido, Carlos César. Dentro de momentos iniciam-se os trabalhos.

Início da credenciação dos delegados e das votações para Presidente do Partido,
Mesa do Congresso, Comissão de Verificação de Poderes e Comissão de Honra
(processo eletrónico).