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“Este apoio popular revela bem a confiança que o país tem no PS”

“Este apoio popular revela bem a confiança que o país tem no PS”

O domingo da campanha socialista foi marcado por efusivas ações de rua no norte do país, com António Costa a sublinhar o apoio popular cada vez mais forte que está ser dado pelos portugueses. “Isso revela o crescendo de força que esta campanha tem vindo a dar ao PS e à proposta do PS”, afirmou o líder socialista.

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“Conforme para as pessoas vai ficando claro o que é que está em causa – entre a melhoria dos rendimentos ou o congelamento dos rendimentos, entre o reforço do SNS ou enfraquecer o SNS, entre uma Segurança Social que proteja todos ou uma Segurança Social que se vai enfraquecendo -, as pessoas percebem bem qual é a diferença e, percebendo a diferença, o que as pessoas nos pedem é: força que vamos continuar em frente, vamos continuar a avançar”, salientou.

Participando em arruadas em Vila do Conde, Guimarães e Vizela, António Costa apontou, uma vez mais, as diferenças entre as propostas para o país do PS e de uma direita que “vai escondendo o seu programa”, para falar aos portugueses.

“E o que é que as pessoas pedem? Aumento dos salários, das pensões, viverem melhor. É essa ambição que todo o país tem e todo o país sabe que, desde 2016 para agora, mesmo com o drama da pandemia, nós temos sido capazes de. passo a passo, ir continuando a melhorar, e é esse continuar a avançar que é preciso, é esse continuar a avançar que vai continuar a existir”, referiu.

“Este apoio popular revela bem a confiança que o país tem no PS e na necessidade de darmos continuidade ao trabalho que temos vindo a fazer desde 2016, porque em todos os domínios, nós temos provado bem”, acrescentou António Costa.

PS não recebe lições de quem rompeu a unidade de esquerda

O Secretário-geral socialista apontou também, com firmeza, a quem “rompeu com a unidade de esquerda”, referindo, em resposta às declarações da coordenadora do Bloco de Esquerda, que o PS não recebe lições de quem optou por votar ao lado da direita e que é este partido quem deve pedir desculpa aos portugueses.

“Percebo que partidos que já em 2020 quiseram romper a unidade da esquerda precisem agora de arranjar um bode expiatório. Mas a única coisa que o Bloco de Esquerda tem a fazer é pedir desculpa por ter rompido com a unidade de esquerda em 2020”, respondeu.

Para António Costa, este não é o momento para os portugueses escolherem “quem multiplica conflitos”, mas antes quem constrói pontes e encontra soluções “onde os outros só veem impossíveis”.

Tendo ao seu lado, nas diversas iniciativas, autarcas como Vítor Hugo Salgado, de Vizela, e Vítor Costa, de Vila do Conde, os dirigentes locais Manuel Pizarro e Joaquim Barreto, e José Luís Carneiro, cabeça de lista pelo distrito de Barga, António Costa reforçou ainda a mensagem de mobilização para o dia 30 de janeiro.

“As eleições ganham-se com os votos nas urnas. Por isso, o grande apelo que vos faço é só um: Votar, votar, votar para que o país continue a avançar”, declarou.

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