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Enquanto uns apontam problemas, o Governo procura soluções

Enquanto uns apontam problemas, o Governo procura soluções

A ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, frisou hoje que agora é a fase do processo de execução do PRR e criticou alguns que se limitam a apontar os problemas, enquanto o Governo apresenta soluções.

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Mariana Vieira da Silva

Mariana Vieira da Silva fez o ponto da execução do PRR, na sessão de abertura das jornadas parlamentares do PS, que decorrem hoje e amanhã em Tomar, registando que “mais de 77% de todo o volume de financiamento já foi aberto em avisos e concursos”.

“Significa que mais de 75% do total das verbas já está alocada. Durante este ano, até 2026, será o período da execução”, assinalou, destacando que 10% do total dessas verbas já foram pagas aos beneficiários, “mas está em curso toda a execução dos investimentos que foram projetados, desenhados e cujos avisos foram lançados”, com a seleção posterior dos investidores. “Agora, é o processo de execução”, afirmou.

A ministra deixou depois a crítica a quem se limita a apontar e analisar os problemas, mas é ao Governo que cabe encontrar as soluções.

“Enquanto uns, perante um problema – umas vezes com um ar mais assustado, outras vezes com um ar menos assustado – apontam para ele, descrevem o problema e analisam o problema, outros, perante esse mesmo problema, procuram as soluções”.

“Procuram construir as soluções e apresentam as respostas. Têm para mostrar essa capacidade de cumprir o programa e de identificar novos problemas que antes não existiam. Perante um olhar de apenas apontar, estamos cá para continuar a responder”, asseverou, sob um prolongado aplauso dos deputados socialistas.

A ministra da Presidência, que detém a coordenação do Plano de Recuperação e Resiliência, fez também notar que foi António Costa quem se bateu por este instrumento financeiro na União Europeia, praticamente desde que assumiu as funções de primeiro-ministro, rejeitando a ideia de que o PRR seja “um bolo que apareceu do nada para distribuir” entre os Estados-membros da União Europeia.

“Essa ideia não é verdadeira, porque partiu da iniciativa política e de um papel que desde 2015 temos representado em Bruxelas e que até então não representávamos”, disse.

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