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António Costa destaca estratégia coerente dos governos do PS no desenvolvimento das regiões do interior

António Costa destaca estratégia coerente dos governos do PS no desenvolvimento das regiões do interior

Na visita que ontem efetuou a Belmonte, distrito de Castelo Branco, o primeiro-ministro insistiu na ideia de que não houve em democracia nenhum Governo que tivesse “desenvolvido uma estratégia coerente e integrada do interior” do país como os governos do PS nos últimos oito anos.

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Em Belmonte, onde presidiu à cerimónia do anúncio do concurso público internacional para a instalação de redes de banda larga, um investimento global de cerca de 425 milhões de euros, o primeiro-ministro realçou que o mesmo é decisivo não só para as empresas, para a indústria e para a agricultura, mas “igualmente para os cidadãos”.

António Costa lembrou que foram os governos do PS que nos últimos oito anos mais puxaram pelo progresso e pelo desenvolvimento coerente e sustentado das regiões do interior, quer através da aposta em áreas como as infraestruturas, quer no “desenvolvimento do ensino superior, na investigação científica e na descentralização”, reafirmando que o objetivo proposto com a instalação de redes de banda larga é o de acabar “com as zonas em que há falhas de rede ou a ausência de rede para comunicações eletrónicas”.

Estas e outras iniciativas que o Governo foi desenvolvendo ao longo dos últimos oito anos em prol do progresso do interior, ainda segundo o primeiro-ministro, são a demonstração da coerência estratégica que o executivo socialista quis imprimir ao desenvolvimento do interior, uma aposta, como assinalou, que começará em breve a criar as condições para que as próximas décadas “seja um tempo de inversão” de uma realidade que urge ultrapassar que se arrasta há demasiado tempo.

Mas olhar para o interior do país, para as regiões comummente consideradas economicamente deprimidas, territórios “dispersos, envelhecidos e com muitos idosos isolados”, obriga, como assinalou o chefe do executivo, a ter de desenvolver cada vez mais “soluções de teleassistência”, de forma a garantir “o acompanhamento de proximidade”. O primeiro-ministro teve ainda ocasião para se mostrar “especialmente orgulhoso” por Portugal ser o primeiro país da União Europeia a avançar com um concurso público internacional para a instalação de redes de banda larga.

De acordo com a ANACOM, Autoridade Nacional de Comunicações, o investimento na rede de banda larga em zonas do país em que ainda há falhas de rede ou ausência de rede para comunicações eletrónicas irá abranger um total de 417 mil edifícios, o que permitirá “corrigir as assimetrias existentes”, uma vez que todas as casas, como foi garantido, “vão passar a ter cobertura de fibra ótica”.

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