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Essencial para o País é prosseguir a estabilização do setor financeiro e o sucesso do exercício orçamental

Essencial para o País é prosseguir a estabilização do setor financeiro e o sucesso do exercício orçamental

As condições do setor bancário são hoje “substancialmente melhores do que as que encontrámos em dezembro de 2015”, defendeu o primeiro-ministro, reafirmando a sua confiança no ministro das Finanças e salientando que foi sob a “responsabilidade direta” de Mário Centeno que Portugal logrou, em 2016, a “estabilização do setor financeiro”.

Expressando a sua solidariedade ao ministro das Finanças, o primeiro-ministro, António Costa, depois de reafirmar a sua confiança em Mário Centeno no “exercício das suas funções governativas”, lembra que tem sido sob a “responsabilidade direta” do titular da pasta das Finanças que Portugal logrou, em 2016, a “estabilização do setor financeiro”, invertendo por completo o cenário que “encontrámos em dezembro de 2015”.

A esta realidade, de melhoria evidente do setor financeiro português, que é não só confirmada pelos vários organismos nacionais, mas também pela própria União Europeia, há que somar, diz ainda o primeiro-ministro, a reorganização da política económica, que hoje apresenta o “melhor exercício orçamental da nossa vida democrática”, devolvendo rendimentos, criando as condições para o investimento e baixando o desemprego com “significativa criação de emprego”.

Para António Costa é pois necessário “prosseguir este esforço” de melhorar e modernizar a economia portuguesa, a par do processo de “estabilização do setor financeiro”, razão mais do que suficiente, como sustenta, para que nada justifique que se “ponha em causa” a continuidade da política do Governo.

Uma política que tem vindo a somar sucessivos êxitos, como ontem mesmo foi reconhecido pela Comissão Europeia, lembrando a este propósito o “contributo decisivo” que o ministro Mário Centeno tem dado para o sucesso da política económica do último ano em Portugal e a “grande valia” que tem representado para o Governo.

Segundo o primeiro-ministro, esclarecida a “lisura da atuação do Governo”, pela “declaração do ministro das Finanças”, no processo de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, nada justifica que se esteja a insistir e a por em causa a “estabilidade governativa“.

In Acção Socialista

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