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Unidade para vencer eleições regionais de 2019

Unidade para vencer eleições regionais de 2019

A Secretária-geral adjunta do PS, Ana Catarina Mendes, afirmou este domingo, no Funchal, a importância da unidade e da convergência entre todos os socialistas da Madeira para conquistar o grande objetivo de vencer as eleições regionais do próximo ano.
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“Hoje é o momento de iniciarmos um novo caminho, aqui, na Região Autónoma da Madeira, porque os madeirenses precisam do PS forte, unido e mobilizado”, acentuou Ana Catarina Mendes no encerramento do XVIII Congresso Regional, que consagrou Emanuel Câmara como novo líder do partido no arquipélago.

Na sua intervenção, a dirigente socialista salientou que a essência do PS é “saber discutir quando é necessário” e “convergir quando é absolutamente necessário”. “E é absolutamente necessário vencer em 2019 todas as batalhas que o PS tem de enfrentar”, concretizou.

Ana Catarina Mendes lembrou que o PS sempre esteve ao lado dos madeirenses, recordando o estabelecimento da autonomia regional na Constituição Portuguesa de 1976, e a ação dos vários governos socialistas no justo tratamento da dívida regional, na Lei das Finanças Regionais ou na ajuda à região em momentos decisivos, como na sequência do temporal de fevereiro de 2010.

“E tem sido assim, neste momento, com António Costa à frente do Governo da República, que não esquece que o país é um todo, o continente e as regiões autónomas”, acrescentou.

A dirigente socialista nacional criticou depois o atual Governo da Madeira pela “falta de ambição”, patente, por exemplo, na questão da construção do novo hospital do Funchal.

“Não é possível que a vontade do Governo central em inscrever no Orçamento de Estado verbas para que possa ser feito o hospital do Funchal”, observou, seja correspondida com “a paralisia, a falta de ambição do Governo Regional da Madeira”, não permitindo que o projeto esteja hoje a avançar.

Ana Catarina Mendes apontou ainda, no final da sua intervenção, para os próximos desafios eleitorais que importa vencer, vincando que o PS está a “governar bem em todo o país”.