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Um ano de guerra: António Costa enaltece coragem do povo ucraniano e Europa “mais unida do que nunca”

Um ano de guerra: António Costa enaltece coragem do povo ucraniano e Europa “mais unida do que nunca”

Faz hoje um ano que a Rússia de Vladimir Putin invadiu, de forma totalmente injustificada, bárbara e ilegal, a Ucrânia. Uma ofensiva que tem vindo a moldar, no último ano, o mundo e em particular a Europa. Uma data que o primeiro-ministro, António Costa, aproveitou para enaltecer a “coragem e a determinação do povo ucraniano”.

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Recorrendo a um vídeo na rede social Twitter, o primeiro-ministro voltou a acusar o regime russo de ter iniciado há um ano uma “guerra bárbara e cruel” na Ucrânia, exaltando depois a “coragem extraordinária” do povo ucraniano, considerando-o mesmo como “um exemplo de determinação e de patriotismo”, sublinhando a forma digna e determinada como se tem batido “pela liberdade da sua pátria e pela defesa do direito internacional”.

Esta posição surge um dia depois de, também na mesma rede social, ter elogiado a atitude solidária dos países europeus perante a injustificada agressão russa à Ucrânia, mostrando-se convicto de que a Europa não deixará de continuar a estar unida no apoio a Kiev, mantendo-se alerta “na defesa da paz e da integridade territorial do país”.

O chefe do Governo e também Secretário-Geral do PS fez igualmente questão de relevar a ajuda militar, política, financeira e humanitária que a Europa tem dado à Ucrânia neste último ano, reafirmando a sua total confiança que o conjunto dos países europeus vão continuar a não regatear qualquer tipo de apoio ao povo ucraniano.

Neste vídeo, o primeiro-ministro, António Costa, juntou as declarações dos restantes membros do Conselho Europeu, em que todos expressam inequívoco apoio e solidariedade para com o povo ucraniano e o seu Governo, demonstrando unidade na defesa do direito internacional e apoio a um caminho para uma paz que “garanta a soberania e a integridade territorial da Ucrânia”.

De acordo com dados da ONU, um ano de guerra provocou, até agora, a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, 6,5 milhões de deslocados internos e outros oito milhões em países europeus. Números que representam, segundo a Organização das Nações Unidas, a “pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, sendo que neste momento, ainda segundo esta organização internacional, há pelo menos “17,7 milhões de ucranianos a precisar de ajuda humanitária e 9,3 milhões a necessitarem de ajuda alimentar e de alojamento”.

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