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Resultados no combate à pandemia abrem “horizonte de esperança” para todos

Resultados no combate à pandemia abrem “horizonte de esperança” para todos

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, realçou no domingo os bons resultados ao nível da incidência de casos de Covid-19 em Portugal, afirmando que há “um horizonte de esperança para todos”.

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No dia em que Portugal registou, igualmente, a administração de 5 milhões de doses de vacina, o governante salientou que a pandemia “mudou as vidas [de todos]” e “foi o maior teste à maturidade da democracia [portuguesa], à maturidade das instituições e à maturidade do sistema de proteção e socorro”.

Intervindo na sessão solene das comemorações do 125º aniversário dos Bombeiros de Ovar, no distrito de Aveiro, o ministro destacou, também a forma como, num ano tão difícil para todos os portugueses, os bombeiros em todo o país “estiveram à altura de responder àquilo que foi o desafio das populações”, com “coragem e determinação”.

Dispositivo de combate a incêndios com maior número de meios de sempre

À beira de se iniciar, em junho, o período mais complexo do combate aos incêndios rurais, o ministro afirmou, neste campo, que o Governo tem vindo a fazer “um caminho essencial de fortalecimento do sistema de proteção civil”, de que é exemplo o reforço das Equipas de Intervenção Permanente (EIP), que aumentaram 70% desde 2017.

“Vamos começar este período ultrapassando a marca de mais de 400 EIP em todo o país, com as últimas 60 que foram constituídas”, sublinhou.

Eduardo Cabrita referiu ainda que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) para 2021 contará com o maior número de sempre de meios envolvidos, ultrapassando pela primeira vez os 12 mil efetivos, a maior parte dos quais bombeiros voluntários, e 60 meios aéreos, sem esquecer o reforço em 5% da remuneração atribuída aos Bombeiros que intervêm no período de maior risco de incêndios rurais.

“Nestes três últimos anos tivemos sempre menos de 50% da área ardida do que a média de todos os anos do século e menos de 50% de ocorrências do que essa média de todos os anos do século”, observou o governante, congratulando-se por no mesmo período não ter havido a perda de nenhuma vida civil.

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