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Rendimento dos trabalhadores continua a ser reforçado no OE2023

Rendimento dos trabalhadores continua a ser reforçado no OE2023

“O reforço dos rendimentos dos trabalhadores é uma das prioridades deste Orçamento do Estado e também da governação do Partido Socialista”, sublinhou hoje a deputada Rita Madeira, que destacou o acordo alcançado em sede de concertação social entre o Governo e os parceiros sociais.

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Rita Madeira

“Para consolidar essa prioridade, o Governo e os parceiros sociais assinaram um acordo em sede de concertação social sobre salários, fiscalidade e rendimentos”, apontou Rita Madeira durante a discussão na especialidade do Orçamento do Estado para 2023, considerando este acordo “único e histórico”, já que “transcreve um compromisso plurianual de aumento de salários, garantindo um aumento de cerca de 20% do rendimento médio por trabalhador até 2026 e um aumento de salário mínimo gradual até aos 900 euros”.

A deputada do PS salientou depois que “o Governo, assumindo a sua responsabilidade enquanto empregador, assinou um acordo sobre a atualização salarial para trabalhadores da administração pública”.

“Em momentos de grande incerteza social e económica, com consequências que não conseguimos prever a curto ou médio prazo, é de todo relevante que o Governo consiga criar estabilidade e confiança nas relações laborais e, sobretudo, nos trabalhadores”, defendeu a socialista, que mencionou o caminho traçado pelo executivo de valorização de “salários, emprego, famílias e empresas”.

Rita Madeira referiu que o Partido Socialista está habituado a “ouvir a oposição desvalorizar tudo aquilo que o Governo tem feito nos últimos anos”, tendo mesmo desvalorizado “os resultados alcançados na concertação social – que tanto dizem respeitar”.

Ora, “fizeram o mesmo no passado e foram sancionados nas urnas pelos eleitores, que concordam e beneficiam destas medidas”, frisou.

A deputada do PS deixou críticas da direita à esquerda: “Uns, quando governam, não cumprem o que prometem e outros não resistem à tentação de regressar às origens, virando as costas ao país. E agora tentam reescrever a história numa tentativa desesperada de apagar a memória dos portugueses”.

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