PS planta 400 árvores na Mata do Bussaco reduzindo pegada carbónica da campanha eleitoral
A ação simbólica de plantação das árvores, cujas espécies foram selecionadas pela Fundação da Mata do Bussaco, realiza-se amanhã, 10 de outubro, e contará com a presença do secretário-geral adjunto do PS, José Luís Carneiro, e do secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Catarino.
Esta ação acontece na sequência de uma recomendação aprovada pela Comissão Nacional do PS, em junho de 2019. O tema das alterações climáticas tem estado presente na agenda do Partido Socialista desde o Congresso de 2017, quando o Secretário-geral, António Costa elegeu essa matéria como uma das principais prioridades políticas do Partido, tendo em vista garantir um país e um planeta sustentável.
A pegada carbónica foi calculada estimando o CO2 emitido na campanha com utilização de veículos de campanha, produção de folhetos, realização de comícios, viagens em transporte público e transporte aéreo em ações de campanha. A Mata do Bussaco foi o local escolhido por se situar numa posição central no país e ser uma zona protegida no plano ambiental.
“A plantação das árvores é uma ação simbólica, mas demonstrativa do compromisso do PS na mitigação dos efeitos das alterações climáticas e na participação no esforço cívico proposto a todos os cidadãos portugueses”, sublinha José Luís Carneiro.
Com um número limitado de participantes, devido à pandemia que atravessamos, serão plantadas algumas árvores simbolicamente, no entanto, no total serão semeadas 400 árvores ao abrigo do programa “Criar Raízes” com a entrega de um certificado de plantação ao PS. No local, o uso de máscara e gel desinfetante é obrigatório.
Para além da plantação das árvores, ao longo da campanha promoveu-se, sempre que possível, o aluguer de veículos híbridos, a abolição do plástico, a utilização exclusiva de papel amigo do ambiente nos folhetos produzidos, entre outras medidas para uma campanha ambientalmente sustentável.
Portugal foi também o primeiro país a assumir, em 2016, o objetivo da neutralidade carbónica em 2050 e, mais recentemente, a aprovar um roteiro para esse efeito. O Governo do PS assumiu no seu programa de governo, “descarbonizar o nosso modo de vida, valorizar o território e os seus habitats e avançar para uma economia mais circular são os pilares da política ambiental a seguir, mobilizando uma resposta forte e plenamente alinhada com os objetivos a que Portugal se propôs no âmbito do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2030”.