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Portugal deverá ter mais de 500 guardas-florestais até 2023

Portugal deverá ter mais de 500 guardas-florestais até 2023

O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou que Portugal deverá ter mais de 500 guardas-florestais da Guarda Nacional Republicana (GNR) até 2023.

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Durante a cerimónia do Dia do Guarda-Florestal, na terça-feira, em Viseu, Eduardo Cabrita referiu que “mais 44 guardas-florestais se encontram neste momento em formação” e que hoje foi publicado um despacho “que prevê o início de um processo de recrutamento de mais 90 novos guardas-florestais”.

“Uma força que estava a extinguir-se devagar passou, desde 2018, de menos de três centenas de efetivos, hoje já para mais de 400. E, com os 90 que iremos recrutar, certamente até ao final do mandato do atual Governo ultrapassará as cinco centenas”, afirmou.

O ministro frisou que “é fundamental o reconhecimento da dimensão de uma função essencial dentro da GNR” e, por isso, “pela primeira vez em muitos anos”, foram aprovadas 94 promoções que serão brevemente concretizadas.

Segundo o ministro, o primeiro curso permitiu que, em 2020, fosse possível ter 155 novos guardas-florestais que foram colocados um pouco por todo o território nacional.

A autorização para a admissão de 90 vagas ao curso de formação de guardas-florestais da GNR justifica-se com a necessidade de, segundo o despacho, “continuar o reforço do efetivo desta carreira”, depois de ter terminado em abril de 2020 o primeiro curso de guardas-florestais, o primeiro em 16 anos.

Atualmente, a GNR conta com cerca de 400 guardas-florestais ao serviço e têm como missão fiscalizar e investigar os ilícitos nos domínios florestal, caça e pesca.

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