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Pedro Nuno Santos terminou a sua intervenção relembrando que “tão ou mais importante que enunciar o que se quer fazer é ter capacidade de decidir, fazer e avançar”. “Dia 10 de março, vamos continuar a avançar. Juntos porque sabemos que isolados e sozinhos não vamos a lado nenhum. Concretizando aqui e agora um Portugal Inteiro, que não se negoceia, nem se divide”.

Nos setores da saúde e da educação, “há mudanças estruturais em curso postas em prática pelo atual governo, que não desperdiçaremos”, disse, revelando, por outro lado, que é preciso “investir na valorização das carreiras profissionais”. No caso dos professores, apontou, “iremos aumentar os salários de entrada na carreira docente”.

Na habitação, o Secretário-Geral do PS defendeu que, “no curto prazo, é também preciso regular melhor o mercado, afirmando o objetivo “de definir, com o INE, um novo indexante de atualização das rendas que tenha em consideração a evolução dos salários”.

“Pretendemos colocar à discussão e concretizar uma reforma das fontes de financiamento do sistema de segurança social, para que a sustentabilidade futura deste não dependa apenas das contribuições pagas sobre o trabalho”, defendeu o líder socialista, garantindo que os pensionistas podem contar sempre com o PS na defesa do sistema público de pensões.

Pedro Nuno Santos afirma que uma das preocupações da “grande maioria” dos portugueses, está no baixo nível salarial. Referiu o bom trabalho desenvolvido pelos executivos socialistas nos últimos 8 anos, assegurando que este caminho é para continuar.

“Nas nossas prioridades e políticas, que respondem aos desafios que o país enfrenta hoje e no futuro, propomos que, no final da próxima legislatura, em 2028, o salário mínimo atinja, pelo menos, os 1000€, revendo também o acordo de rendimentos de modo a que este aumento possa estar associado o aumento dos salários médios”.

“Devemos também assumir um desígnio nacional para a próxima década, selecionando um número mais limitado de áreas estratégicas onde concentrar os apoios”.

“Para podermos realizar estes nossos sonhos e ambições teremos de conseguir vencer o desafio da transformação estrutural da nossa economia. Esta tem mesmo de ser a nossa primeira e principal missão”.

“Não queremos um país na média europeia. Ambicionamos um país no topo da qualidade de vida, da segurança e da inovação”.

“A ambição de um país onde a habitação não é um bem de luxo, onde a comunidade consegue construir um parque público que dê resposta às necessidades também da classe média”.

“A ambição de um país onde os profissionais de saúde e os os professores se sentem reconhecidos e motivados”.

“A ambição de um país onde quem trabalha se sinta respeitado, reconhecido e valorizado” e “onde o Estado Social é a melhor tradução da ideia de comunidade”.

“A ambição de um país onde as mulheres não têm de trabalhar mais ou desistir de progredir na carreira para cuidarem da família”, onde “os jovens podem realizar os seus sonhos, ter a sua casa e criar as suas famílias”, onde “os mais velhos são respeitados e valorizados”.

Pedro Nuno Santos afirma as ambições do PS para Portugal e os portugueses: “A ambição de um país desenvolvido, dinâmico e criativo, de empresários e de trabalhadores (…), onde ninguém é de facto esquecido e onde todos se sentem cidadãos de pleno direito”.

Toma a palavra o Secretário-Geral do PS, Pedro Nuno Santos, que cumprimenta todos os presentes no discurso final do 24º Congresso Nacional do Partido Socialista. 

“Agora é a vez de iniciar uma nova etapa e de escrever um novo capítulo na governação do PS e do desenvolvimento do nosso país, num momento muito especial, em que se cumprirão 50 anos do 25 de Abril“. 

A sala assiste ao vídeo “Portugal Inteiro” com dirigentes e marcos históricos do Partido Socialista, com Mário Soares, Jorge Sampaio, António Costa e Pedro Nuno Santos.

Anunciados os resultados das votações em sufrágio para as listas candidatas aos Órgãos Nacionais: 

• Comissão Nacional do Partido Socialista – Eleita com 90,78% dos votos
• Comissão Nacional de Fiscalização Económica e Financeira – Eleita com  92,07% dos votos
• Comissão Nacional de Jurisdição – Eleita com 92,01% dos votos
• Moção Política de Orientação Nacional-  A / “Portugal Inteiro” – Aprovada com 88,09% dos votos

Pedro Anastácio dirige-se ao congresso afirmando que “os socialistas nunca se intimidam e combatem a irresponsabilidade. À adversidade, o Partido Socialista responde com mobilização, união, força para garantir que só o PS é capaz de garantir: previsibilidade, estabilidade e, sobretudo, confiança.”

Maria Begonha: “Só há dois caminhos, a instabilidade e a ingovernabilidade à direita, ou o Partido Socialista. É em nós que podem confiar.”

Miguel Costa Matos, Secretário-Geral da Juventude Socialista toma a palavra. “A coragem é a identidade do PS. E vamos precisar de coragem para fazer decidir o que queremos fazer para o futuro, para fazer novas escolhas e reformas, para melhorar a vida das pessoas, para dar respostas aos cidadãos, na saúde, no reforço da administração pública, na habitação, na integração, no conhecimento.”

“É com a coragem, o carisma e a determinação de Pedro Nuno Santos que o PS vai vencer as eleições e continuar a construir um país inteiro”

Miguel Prata Roque afirma que “a direita continua zangada com os Portugueses por estes continuarem a confiar em nós. O seu programa político resume-se a isto: má língua, ódio e ressentimento. Não admira que fiquem tão espantados com o resultado de cada nova eleição. Vão voltar a ficar espantados no dia 10 de março.”

Para Ana Catarina Mendes “a agenda do PS é a agenda da resolução contínua dos problemas das pessoas.”. Defende, por isso, que “é essencial que o PS se mobilize nestas eleições pela democracia, em Portugal e na Europa”.

“Quanto maior é a adversidade, mais força tem o PS para lutar e combater todos aqueles que são inimigos da democracia e para continuarmos a ter um projeto de justiça social, de liberdade e de igualdade. Sei que todos se mobilizarão neste ciclo que se inicia sob a liderança de Pedro Nuno Santos”, concluiu. 

Nathalie Oliveira reforça que “todos juntos somos necessários para ganhar o desafio da Europa.” Referindo-se aos socialistas presentes residentes em vários pontos do mundo, recorda: “poderão sempre contar connosco. Viva o PS. Vamos à batalha.”

Recorde a intervenção do histórico Socialista, Manuel Alegre, ontem no 2º dia de Congresso:

Ontem, O Secretário-Geral, partilhou no Congresso Nacional um firme propósito: abrir um novo ciclo em Portugal e construir respostas imperativas aos desafios que o País enfrenta, respostas pelas quais os Portugueses não podem esperar mais tempo. Recorde parte da sua primeira intervenção na cúpula socialista.

Dentro em breve recomeçam os trabalhos do terceiro e último dia do 24º Congresso do Partido Socialista.

Reveja aqui as fotografias da manhã do 2º dia do Congresso:

Fotografias da tarde do 2º dia do 24º Congresso Nacional

Termina o segundo dia do 24º Congresso Nacional do Partido Socialista. Os trabalhos regressam amanhã, às 10h30.

As Listas Candidatas aos Órgãos Nacionais já se encontram publicadas no microsite do 24º Congresso Nacional do Partido Socialista. Consulte aqui.

Mariana Vieira da Silva acredita que “foi uma política económica diferente que nos permitiu ter as contas certas. Foi o emprego, foi o aumento dos rendimentos, foi o crescimento, a subida dos salários e a redução das desigualdades que nos trouxe as contas certas”. 

“É isto que uma parte da direita não percebe e outra parte não aceita: que a nossa política produziu o resultado que sempre ambicionaram e nunca conseguiram, com mais e melhor para a vida dos portugueses“. 

“O que os portugueses esperam de nós são respostas, ambição, caminhos e soluções para uma vida melhor. E temos um Secretário-Geral com força, à qual vamos unir a nossa. Só o PS tem capacidade para construir o futuro que ambicionamos e para representar Portugal Inteiro, Portugal no seu todo”.

Mariana Vieira da Silva que encerra as intervenções de hoje faz um balanço do 2º dia do Congresso Nacional, dizendo que o partido mostrou que tem “orgulho no legado de António Costa, mas também mostrou que é um partido unido em torno dos nossos princípios, em torno do seu programa e em torno do novo Secretário-Geral”. 

“E mostrou também que só o PS tem respostas, as soluções e a força para percorrer o caminho que tem de percorrer”.

Acrescentou que um “dia como o de hoje no Serviço Nacional de Saúde são mais de 17.000 atendimentos na urgência, mais de 3.800 ativações de meios de emergência hospitalar”, e que não se pode reduzir aos problemas que “temos e que temos de enfrentar, com coragem e determinação”. 

Para Manuel Pizarro o PS “celebra a história” do Serviço Nacional de Saúde, mas está “empenhado numa reforma profunda do SNS”, referindo uma série de políticas implementadas nos anos de governação socialista, como a melhoria da gestão, dos equipamentos, a valorização de carreiras, mais profissionais e as políticas de saúde de proximidade. 

“Do lado direito do nosso espectro político, as criticas ao SNS visam abater o SNS”.

Manuel Pizarro toma a palavra dizendo que o PS não esconde, não diminui, nem desvaloriza as dificuldades do Serviço Nacional de Saúde, mas “não alimenta uma campanha de maldizer continuada contra uma das mais importantes conquistas do nosso sistema democrático” no que também identifica como um dos “pilares essenciais do estado social”. 

Foi “no SNS, e só no SNS, que os portugueses encontraram apoio e proteção graças à dedicação e à capacidade de milhares profissionais de saúde” que não viraram “as costas a nada, para defender a saúde dos portugueses”, referindo-se à crise pandémica da Covid-19. 

Eurico Brilhante Dias, presidente do Grupo Parlamentar do Partido Socialista, dirige-se ao congresso para dizer que esta crise política não é uma crise como as outras. “Vamos celebrar os 50 anos do 25 de Abril com uma crise política que é diferente, porque o sr. Presidente da República resolve dissolver o Parlamento quando o PS tem uma maioria absoluta, coesa e que garantia estabilidade política”.

“Cabe-nos a nós, PS, como a liderança do Pedro Nuno Santos, olhar para os portugueses e dizer-lhes que temos um programa político, com um novo impulso e condições de prosseguir um caminho”, para garantir que a 25 de Abril o vamos celebrar com um governo democrático e fortemente progressista.

António Mendes, presidente da Federação Distrital de Setúbal, defende que esta não é uma “nova batalha pelos socialistas, mas sim uma nova batalha “por Portugal, como sempre foram as batalhas do Partido Socialista”. Por um país “mais justo e mais solidário”. 

“Ao contrário da direita que é um referencial de instabilidade entre eles próprios, um referencial de maus resultados de políticas, o PS é, e sempre foi, o referencial de estabilidade para o país.”

Francisco César alertou para o ressurgimento da extrema-direita em vários países europeus e também para o caminho que essa extrema-direita tem vindo a fazer em Portugal, apontando o exemplo de retrocesso nos Açores, com a direita suportada pelo Chega.

“As opções são muito claras nos próximos atos eleitorais. Nos Açores, temos de recuperar o tempo perdido e dar força ao PS e tornar Vasco Cordeiro o próximo presidente do Governo Regional. E nas eleições nacionais, o país não pode parar e voltar para trás, e temos, com Pedro Nuno Santos, o homem certo para continuar o bom caminho trilhado até agora, com um novo ímpeto reformista para continuar a melhorar a vida dos portugueses”.

O líder do PS FAUL acrescenta ainda que o PS foi pioneiro nos compromissos nacionais e internacionais assumidos na COP de Marraquexe e do Dubai relativos à neutralidade carbónica. Políticas que colocam Portugal no “13º lugar mundial pelo insuspeito índice de desempenho das alterações climáticas”. 

“Deste Congresso e de um futuro governo do Partido Socialista não se espera contemplação, adormecimento nos resultados alcançados neste domínio, mas sim, respeito pela ciência, consciência de que não é suficiente e que precisamos de fazer mais e de forma mais acelerada”, termina.

Paulo Cafôfo, líder do PS Madeira afirmou “gratidão” para com António Costa, “empenho” dos socialistas da Madeira para com Pedro Nuno Santos, para que seja o futuro primeiro-ministro de Portugal, e “compromisso” do partido para com a Madeira e o aprofundamento da autonomia. 

“Só pode haver Portugal inteiro com as Regiões Autónomas”.

“O socialismo democrático é confiança, é esperança. O socialismo democrático é estarmos sempre voltados para o futuro e é isso que hoje de novo se coloca no nosso país, o que se coloca na Europa e o que vai estar em causa nas eleições legislativas, no próximo dia 10 de março.” 

Francisco Assis alertou que estamos hoje “confrontados com uma verdadeira Internacional da extrema-direita”, a que devemos responder “com soluções e respostas que satisfaçam as expectativas dos portugueses”.

Tem a palavra Francisco Assis, que no início da sua intervenção cumprimenta todos os Congressistas e os candidatos às eleições internas do Partido.

“Gosto mais dos sonhos do futuro do que as histórias do passado” referindo que estamos “numa fase crucial da vida nacional”, e que a dois meses das eleições, o Partido deve enfrentar estas eleições “pela positiva, afirmando as suas propostas, apresentando ao país medidas concretas para responder aos problemas reais com que nos defrontamos”, alertando para a importância de não entrar no registo dos seus opositores, que promovem uma campanha com “base no medo e do ressentimento”.

O presidente do PSOE, Pedro Sánchez deixa em vídeo uma mensagem ao 24º Congresso Nacional: “Amigos e Camaradas, contem comigo. Contem com todos os socialistas europeus para que Portugal continue a avançar no caminho do progresso e da justiça social.”

Referindo-se aos adversários da direita, Fernando Medina confia que na “campanha dos casos e dos insultos, nós responderemos com as respostas aos problemas dos portugueses”. 

Enaltece que estes últimos anos de governo foram um dos períodos de maior progresso e desenvolvimento do país e para os portugueses. E que significaram a “derrota das políticas e da ideologia do que a direita defendeu ao longo das últimas décadas”. “Em 8 anos reduzimos o defice e reduzimos a dívida”,  que a oposição dizia só ser alcançável com “austeridade, menos estado social e desvalorização dos salários.” Por último, recordou, que fruto da última governação da direita, “em 2015, o defice era de 4,4% e a dívida pública de 131% do produto”, indicadores económicos que o PS reverteu com mais emprego, mais salários, mais proteção social e uma economia interna mais sólida. 

Deixou uma mensagem ao Secretário-Geral: “O que se espera de ti meu caro Pedro Nuno, é que tragas as tuas convicções, uma nova energia e um novo ciclo político para o combate que é necessário travar pela democracia e contra aqueles, que dentro dela a vão corroendo.” 

“Como disse o grande pensador português, António Sérgio, o Socialismo é a resolução concreta dos problemas concretos da sociedade” – concluiu. 

Dirige-se ao Congresso, Vasco Cordeiro, presidente do Partido Socialista dos Açores. Na antevisão do combate eleitoral, de dia 4 de fevereiro na Região Autónoma dos Açores, lembrou que hoje se assiste nos Açores ao estertor de uma governação à direita, onde o PSD acolheu a extrema-direita. “Quando aqui também se ouve que o PSD nunca se aliará ao Chega, olhem para o que aconteceu nos Açores e terão uma antevisão do que acontecerá no país”, advertiu.

“Apresento-me novamente ao juízo dos Açorianos, não para acertar contas de 2020, mas por causa do futuro, por causa daquilo que fiz como Presidente do Governo e aquilo que aprendi como líder da oposição. E por ser necessário recuperar a confiança nos Açores e nos Açorianos, a confiança num projeto ao serviço de uma Região melhor e com melhor futuro que eu me candidato a Presidente do Governo Regional. “

Tem a palavra José Luís Carneiro, candidato à liderança do partido em dezembro 2023 que reforça “o sentido de serviço e responsabilidade” de todos os militantes para “servir o PS e principalmente, servir Portugal”.

“O Partido Socialista é o grande partido dos compromissos para o progresso”.

“Temos de nos mobilizar todos para combater os extremismos e construir um espaço de diálogo e de despolarização da sociedade”.

“Os portugueses sabem que o PS foi o motor das principais mudanças no país”, refere a Presidente da Comissão Política das Mulheres Socialistas e Deputada da Assembleia da República, Edite Estrela.

“Pedro Nuno Santos é o líder certo para honrar a história do PS e dar continuidade ao legado de António Costa. Por isso, vai ser o futuro primeiro-ministro de Portugal”.

Iratxe Garcia Pérez, Presidente da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas deixa uma mensagem em vídeo ao Congresso.

Olaf Scholz, Chanceler Alemão envia mensagem ao 24º Congresso do Partido Socialista: 

“Obrigado caro António Costa, pela tua dedicação, com o Partido Socialista, na construção de um Portugal mais justo e solidário.

Os nossos partidos estão intimamente ligados pela amizade e pela solidariedade.

Está ligação prossegue, agora que Pedro Nuno Santos assume a liderança do Partido Socialista.

Muitos parabéns, caro Pedro, pela tua eleição como novo Secretário-Geral do Partido Socialista.”

Recomeçam os trabalhos com as intervenções dos Congressistas.

Reveja aqui as fotografias da manhã do 2º dia do Congresso:

Fotografias da manhã do 2º dia do 24º Congresso Nacional

“O que a direita não diz é que o Estado mínimo não funciona para a esmagadora maioria das pessoas, só para quem não precisa dos serviços públicos”, defende o Secretário-Geral do PS.

“O PS não virou apenas a página da austeridade, escreveu um capítulo novo e inteiro da nossa democracia, de recuperação de rendimentos e crescimento de salários, de aposta nos serviços públicos e de reforço do Estado Social. E, acima de tudo, que provou como era errada a estratégia do PSD”, vinca Pedro Nuno Santos.

“A história do PS também se fez e reforçou em muito nestes últimos oito anos, marcados pela governação do PS liderada por António Costa, num ciclo de que orgulhos de ter feito parte desde o primeiro dia” – Pedro Nuno Santos

O líder socialista deixou a certeza de que “o PS apoiará um candidato a Presidente da República, como há muito tempo não o faz”, honrando os grandes Presidentes que já teve, como Mário Soares e Jorge Sampaio.

O Secretário-Geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, dirige-se ao Congresso que o recebe com o forte aplauso, sublinhando ser um Congresso “de afirmação e de mobilização”. Agradeceu a todos os congressistas e ao Presidente do Partido e deixou uma palavra de apreço a José Luís Carneiro e a Daniel Adrião a quem agradeceu “o contributo para o fortalecimento do PS, com debate de ideias e pluralidade de opiniões”. 

Tem agora a palavra Daniel Adrião para apresentar ao Congresso a Moção “Democracia Plena”.

Segue-se André Caldas para apresentar a Moção “Por Todos. Para Todos”, de José Luís Carneiro.

Toma a palavra Alexandra Leitão para apresentar a Moção “Portugal Inteiro”, que tem como primeiro subscritor Pedro Nuno Santos.

Defendendo “há caminho feito e há reclamações dos portugueses que importa atender”, Carlos César sublinha que há também necessidade de reconstruir a estabilidade política. “É por isso que o PS é a melhor alternativa e é para isso que nestas eleições antecipadas o PS tem e apresenta o melhor primeiro-ministro para Portugal”, afirmou o presidente socialista.

https://ps.pt/carlos-cesar-destaca-um-ps-com-nova-energia-para-construir-um-governo-renovado-e-renovador/

Toma a palavra Carlos César, que dirige uma saudação a todos os delegados e participantes no Congresso, congratulando-se com a demonstração de democracia interna e a vitalidade do PS, dando uma grande prova de unidade do partido.

O presidente do Partido Socialista Europeu, Stefan Lofven, dirige uma saudação ao Congresso.

Carlos César reeleito presidente do PS

Carlos César foi reeleito Presidente do Partido Socialista com 90,36% dos votos. 

Resultados do sufrágio: 

90,36% – Presidente do Partido  

96,44% – Comissão de Verificação de Poderes

98,16% – Comissão de Honra 

96,21% – Mesa do 24º Congresso do Partido Socialista 

O PS está aqui forte e pronto para a luta

Para António Costa, oito anos de Governo do PS “deixaram o país com mais democracia, mais igualdade e mais liberdade”, ficando provado que era possível “virar a página da austeridade e ter contas públicas certas”.

Acompanhe as notícias sobre o 24º Congresso do Partido Socialista, aqui, no Live Blog. Os trabalhos do 2º dia de Congresso estão prestes a começar.

E a galeria de fotografias no flickr do Partido Socialista:

Sessão de Abertura

Dentro em breve recomeçam os trabalhos do segundo dia do 24º Congresso do Partido Socialista. Recorde alguns dos momentos chave do primeiro dia:

António Costa na abertura do 24.º Congresso Nacional do PS

Com o fim da intervenção de António Costa termina o primeiro dia do 24º Congresso Nacional do Partido Socialista. Os trabalhos regressam amanhã, às 10h30. 

“Juntos ganhámos todas as eleições, desde que constituímos governo. E foram todas vitórias do PS e não do António Costa. E é por isso que vos digo: podem ter derrubado o nosso Governo, mas não derrubaram o PS. O Partido Socialista está aqui forte, rejuvenescido, com um nova energia. E com Pedro Nuno Santos vamos prontos para a luta e preparados para vencer, sempre para servir Portugal, as portuguesas e os portugueses.”

António Costa agradece a “honra enorme” pela oportunidade de liderar o PS e o “apoio” que sempre sentiu do partido “em todos momentos”.

“É possível fazer melhor, mas de uma coisa podem estar certos: só o PS fará melhor que o PS”

“O diabo não veio, porque o diabo é a direita e os portugueses não devolveram o poder à direita”, acrescentou António Costa, levantando o Congresso.

“Conseguimos provar e demonstrar que era possível virar a página da austeridade e ter contas certas. Conseguimos eliminar os cortes, descongelar carreiras, reduzir o IRS, aumentar pensões, aumentar salários, aumentar o investimento público e, ao mesmo tempo, diminuir o défice e a dívida. E o diabo não veio, não veio e não veio”, enfatizou António Costa, muito aplaudido.

Quero começar por saudar o novo Secretário-Geral do PS e desejar-lhe, do fundo do coração, as maiores felicidades políticas, mas também as maiores felicidades pessoais. “Força Pedro Nuno, vamos em frente, vamos ganhar as próximas eleições”

Este Congresso acontece após uma crise política indesejada pelos socialistas, mas desejada e promovida pela direita”, que “interrompeu uma legislatura importante onde estão em curso reformas fundamentais para melhorar a vida dos portugueses”, realçou Duarte Cordeiro. “E perante a adversidade, o Partido Socialista cresce”, defendeu o presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa.

De seguida, dirigiu uma mensagem forte de apoio a Pedro Nuno Santos. “Estamos unidos com o Secretário-Geral, Pedro Nuno Santos, na defesa dos princípios do socialismo democrático e todos nós nos bateremos pela sua eleição como primeiro-ministro de Portugal”

Marta Temido, presidente do PS Lisboa, dá as boas vindas a todos os congressistas, dirigindo um agradecimento a António Costa, com quem disse ter sido “um privilégio” trabalhar num governo liderado pelo PS que trouxe “ganhos fundamentais ao país”. 

O presidente da Comissão Organizadora dá início aos trabalhos. “Estamos aqui para um novo ciclo, uma nova liderança e uma renovada ambição para Portugal”.

António Costa aplaudido de pé na sua chegada ao 24º Congresso Nacional do Partido Socialista.

Acompanhe aqui a Cerimónia de Abertura que contará com as seguintes intervenções:

• Abertura pelo Presidente da COC (Pedro do Carmo)
• Intervenção da Presidente do PS Lisboa (Marta Temido)
• Intervenção do Presidente do PS FAUL (Duarte Cordeiro)
• Intervenção de António Costa

Tudo a postos para o início dos trabalhos no 24º Congresso Nacional do Partido Socialista.

Início da credenciação dos Delegados e das votações para Presidente do Partido, Mesa do Congresso, Comissão de Verificação de Poderes e Comissão de Honra (processo eletrónico)