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Governo projeta ano político com foco no crescimento da economia e no dia a dia dos portugueses

Governo projeta ano político com foco no crescimento da economia e no dia a dia dos portugueses

O caminho é continuar a investir nas qualificações e a transformar a economia, defende António Costa, reforçando que só com estabilidade das políticas será possível “manter a mudança estrutural que está em curso”.

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Conselho de Ministros em Sintra

Numa mensagem difundida após o Conselho de Ministros que este sábado se realizou em Sintra, no Palácio Monserrate, o primeiro-ministro, depois de enaltecer o percurso positivo da economia portuguesa, defendeu nesta sua missiva, numa altura em que o ano político está a chegar ao fim, que esta “é hora de balanço e de preparação dos próximos tempos”, uma reflexão que, garantiu, o executivo está a fazer “focado em governar para as pessoas”.

Esta reunião do Conselho de Ministros, de acordo com o líder do Governo, serviu não só para se avançar no debate sobre o caminho que foi feito “e o que ainda temos de percorrer”, como para analisar e propor um conjunto vasto de soluções aptas a responder “às preocupações do dia a dia dos portugueses”, designadamente, em questões como a “inflação, a melhoria dos rendimentos ou o reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.

Para António Costa, são hoje poucos os céticos, dentro e fora de fronteiras, que insistem em não querer ver os progressos e o desenvolvimento que o país tem vindo a alcançar com o Governo do PS, quer ao nível das qualificações ou do combate às desigualdades sociais, quer em relação à transformação da economia, uma realidade que, para o líder do executivo, “requer a continuação da estabilidade das políticas”.

O primeiro-ministro destaca, sobretudo, o empenho do Governo em garantir respostas às preocupações dos portugueses, que são, regra geral, como destacou, bastante diferentes “daquilo que preocupa os comentadores políticos”, sublinhando, uma vez mais, ser fundamental “manter a estabilidade das políticas” para que se consiga preservar “o ciclo virtuoso que está em curso na economia portuguesa”.

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