home

Direitos fundamentais são garantidos pelo PS

Direitos fundamentais são garantidos pelo PS

A candidata socialista às Europeias Ana Catarina Mendes defendeu ontem, em Almada, que os direitos fundamentais também estão em causa na Europa e que o PS é o partido que garante que são respeitados.

Publicado por:

Acção socialista

Ação Socialista

Órgão Nacional de Imprensa

O «Ação Socialista» é o jornal oficial do Partido Socialista, cuja direção responde perante a Comissão Nacional. Criado em 30 de novembro de 1978, ...

Ver mais

Discursando no comício de abertura da campanha na Incrível Almadense, a número três da lista do PS ao Parlamento Europeu criticou ainda o cabeça de lista da AD, advertindo que direitos fundamentais, como a habitação e os direitos das mulheres, não devem ser instrumentalizadas para “enganar os portugueses”.

“Não nos enganemos no próximo dia 9. Os direitos fundamentais são para respeitar, os direitos fundamentais não são para fazer campanha, nem são para enganar os portugueses como Sebastião Bugalho quer fazer”, acusou.

Ana Catarina Mendes lembrou que “o PSD e a direita ridicularizaram a coragem de António Costa”, quando enviou uma carta à presidente da Comissão Europeia a solicitar uma resposta europeia em matéria de habitação. Isso demonstra como a direita andou distraída em questões fundamentais.

“O problema da habitação não é apenas nacional. O problema da habitação é um problema de todos os europeus”, acrescentou.

Ao longo da sua intervenção, perante uma sala cheia, a candidata socialista sublinhou que no dia 9 de junho está também em causa “saber se há ou não há um retrocesso dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres”.

“Com o PS não pode, nem vai acontecer. A despenalização da interrupção voluntária da gravidez não é uma questão jurídica ou uma questão em que a AD tem uma posição e Sebastião Bugalho tem outra posição”, criticou.

“É o direito que as mulheres têm a ser respeitadas, numa opção que é difícil, mas que têm que tomar. É assim que nós respeitamos as mulheres”, concluiu Ana Catarina Mendes.

ARTIGOS RELACIONADOS