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Aprovação do OE2022 é o “virar de página” que abre o novo ciclo aguardado pelos portugueses

Aprovação do OE2022 é o “virar de página” que abre o novo ciclo aguardado pelos portugueses

O primeiro-ministro e líder socialista, António Costa, congratulou-se hoje com a aprovação da proposta de Orçamento do Estado, considerando que o país “virou a página da crise política” aberta em outubro do ano passado e dando “o passo” que os portugueses aguardavam.

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O Parlamento aprovou esta sexta-feira a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2022, em votação final global, com os votos favoráveis do PS, abstenções dos três deputados do PSD/Madeira e dos deputados únicos do PAN e Livre, e os votos contra da bancada social-democrata, Chega, Iniciativa Liberal, PCP e Bloco de Esquerda.

Tendo ao seu lado o ministro das Finanças, Fernando Medina, e a ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, o líder do executivo socialista defendeu que os portugueses aguardavam pela aprovação deste Orçamento.

“É um Orçamento que apoia fortemente a recuperação económica, seja pelo incentivo que dá às empresas para poderem investir, seja também pelo reforço do investimento público”, afirmou o primeiro-ministro, realçando ainda que “este é um Orçamento que vai permitir aos jovens, à classe média e às famílias com menores rendimentos pagarem menos IRS”.

António Costa destacou ainda que a proposta orçamental, que entrará em vigor no próximo dia 7 de julho, vai permitir aos pensionistas receberem, já a partir desse mês, “o aumento extraordinário das suas pensões com efeitos retroativos a janeiro, assim como reforçar os equipamentos sociais, começando no Serviço Nacional de Saúde, mas, também, com o início do programa das creches gratuitas já a partir do início do próximo ano letivo”.

O líder do Governo lembrou ainda que também a ação social sairá “significativamente” melhorada, para “todos os jovens que pretendam frequentar os seus mestrados”.

“Virámos a página desta crise. Portanto, agora, é mesmo arregaçar as mangas e pormo-nos ao trabalho. É isso que o país precisa, é isso que os portugueses merecem e é isso que seguramente querem”, concluiu.

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