No primeiro debate quinzenal de 2017, António Costa afirmou que segundo os dados disponíveis “o défice de 2016 não será superior a 2,3%”.

Esta é uma situação que em tudo contraria aquelas que eram as “antevisões de desgraça” e que “contra todos os prognósticos de planos B, C ou Z” Portugal cumpriu os seus compromissos sem ter “necessidade de recorrer a orçamentos retificativos ou a medidas adicionais”.

Ainda segundo António Costa, “sim, cumprimos os compromissos; sim, havia alternativa; e sim, alcançámos os resultados”.

O Secretário-geral do Partido Socialista relembrou ainda que o “O anterior Governo, cortando pensões, salários e apoios sociais e aumentando os impostos, falhou todas as metas do défice, em todos os anos” e que “este Governo, devolvendo pensões, salários e apoios sociais e reduzindo a carga fiscal apresenta o défice mais baixo da democracia e retira o país do procedimento de défice excessivo”.

O líder socialista rematou por fim afirmando que “afinal, havia mesmo alternativa, e uma alternativa com melhores resultados”.