Votar no PS para dar à Madeira a mudança que a Madeira merece

Paulo Cafôfo reforçou que no próximo domingo os madeirenses terão o momento mais importante das suas vidas e terão de tomar uma decisão. O candidato afirmou que acredita que as pessoas não querem aqueles que sempre mandaram na Região a mandar por mais quatro anos, porque “não querem a arrogância de um partido que tem alguém à frente do Governo que pensa que pode tudo”.

“Este ainda presidente vai ficar conhecido como ‘quer queiram, quer não’, mas ele, quer queira, quer não, tem a última semana como presidente do Governo”, disse o candidato socialista, acrescentando que a mudança é precisa e que “temos de acabar com o medo”.

“Os votos não são do PSD, os votos são de cada uma das pessoas e estou convicto que, domingo, cada um vai votar em consciência e a maioria vai votar no PS”, afirmou.

Paulo Cafôfo lembrou que nestas eleições as pessoas também terão de decidir quem querem para futuro presidente do Governo Regional. “Precisamos de um presidente que esteja ao lado do seu povo, seja nos momentos de força, seja nos momentos mais complicados”, sustentou, frisando que, enquanto presidente, tratará todos por igual.

“Vamos fazer o que nunca foi feito, vamos dar à Madeira o que a Madeira merece, vamos dar aos madeirenses uma grande vitória, uma nova vida, um novo rumo”, apelou.

Antes, durante a tarde, o candidato socialista realizou uma concorrida arruada, que reuniu centenas de pessoas e percorreu as principais ruas do centro do Funchal, sendo efusivamente cumprimentado, com mensagens de confiança e de apoio.

Paulo Cafôfo reforçou, na ocasião, que as regionais de dia 22 são as eleições mais importantes deste período da democracia e da autonomia, não só por estar em causa a opção por um projeto que resolva os problemas mais prementes dos madeirenses, como a Saúde, a Habitação, o Emprego e as ligações com o continente, mas também pela necessidade de escolher um presidente de governo que corresponda aos anseios da população.

“Sente-se uma grande vontade de mudança. A mudança vai acontecer agora”, afirmou, convicto.