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Vamos garantir um governo progressista e derrotar a direita em que “não se pode confiar”

Vamos garantir um governo progressista e derrotar a direita em que “não se pode confiar”

O Secretário-Geral do PS defendeu ontem, em Coimbra, que “não se pode confiar na direita portuguesa”, seja em Luís Montenegro, em Rui Rocha e “muito menos em André Ventura”, afirmando que os socialistas já provaram ao país que conseguem garantir soluções governativas duradouras.

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No comício que encheu o Pavilhão Centro de Portugal, que encerrou mais uma jornada de campanha para as Legislativas, Pedro Nuno Santos começou a sua intervenção por felicitar Manuel Alegre, que completava 89 anos, evocando também a memória de Mário Soares.

Depois, o líder socialista apontou baterias à direita, alertando para a mais recente novela entre a AD e a IL em torno de acordos pré-eleitorais, que uns dizem e outros não confirmam.

“Estão recordados das negociações do orçamento com André Ventura? [Montenegro] também não assumiu na altura o convite ou a proposta ou as cinco reuniões que o outro diz que aconteceram. Luís Montenegro nunca assume nada. Esconde sempre tudo dos portugueses”, acusou.

Como vincou o líder socialista, “não se pode confiar na direita portuguesa”. “Nem em Luís Montenegro, nem em Rui Rocha e muito menos em André Ventura. Não são de confiança”, alertou.

PS é garantia de estabilidade

Distanciando-se da barafunda que a direita apresenta, Pedro Nuno Santos notou que são os socialistas quem pode “garantir estabilidade política”.

“Porque nós temos a capacidade diálogo. Mesmo quando nós não temos uma maioria absoluta, nós conseguimos dialogar, nós conseguimos construir soluções duradouras. Eles nunca conseguiram uma legislatura inteira numa situação de minoria”, contrapôs.

“Nós temos a capacidade de dialogar, de ouvir, de ceder, de construir. Porque queremos garantir estabilidade”, enfatizou.

Pedro Nuno Santos voltou a apelar a todos para uma grande mobilização nestes últimos dias de campanha e no próximo dia 18, para “derrotar a AD” e o “Governo do antigamente” de Luís Montenegro, “impedir mais deputados do Chega e dar a vitória a um governo progressista”.

“Que ninguém se engane, que ninguém disperse o voto”, finalizou Pedro Nuno Santos.

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