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Uma sociedade mais progressista com o PS

Uma sociedade mais progressista com o PS

José Sócrates apelou, no comício em Viana do Castelo, ao “voto dos jovens” , lembrando as “políticas progressistas” que adoptou para tornar a sociedade portuguesa “mais aberta”.

Recordando todas as ideias da campanha, o secretário-geral socialista reforçou a ideia de que, numa época de crise e “de grande exigência” só o PS pode dar ao país um governo “estável” e “experiente”, dirigindo o seu discurso, em particular, aos jovens, a quem disse que as reformas feitas na última legislatura foram a pensar no seu futuro, apontando a aposta na ciência, a reforma da educação, a aposta no ensino superior e nas energias renováveis.

“Afinal, foi connosco que desenvolvemos as políticas mais progressistas para transformar o nosso pais e a nossa sociedade numa sociedade mais aberta, mais plural e mais progressista”, disse, apontando entre vários exemplos ter sido o seu governo a “liderar uma batalha” por uma lei mais justa sobre a interrupção voluntária da gravidez, ao promover um referendo.

O líder socialista afirmou ainda que “o país vive momentos de grande exigência” e “precisa hoje é de responsabilidade, estabilidade e confiança” e essas são precisamente “a marca do PS”, o único partido que pode formar um governo “experiente”.

Já  Vieira da Silva e apelou ao “voto útil” no PS e disse que “o principal partido da direita” demonstrou na campanha eleitoral “uma liderança sem ideias e sem projectos” mas com muitas “incoerências”.

“A Dra.Ferreira Leite foi ao longo desta campanha tropeçando sucessivamente”, disse o dirigente socialista, apontando os “apagões do seu programa eleitoral”, onde se referiu em concreto às posições da líder do PSD sobre o Serviço Nacional de Saúde, o salário mínimo nacional, a concertação social e a educação.

A finalizar, defendeu que “só o voto no PS afasta todas as possibilidades de Ferreira Leite se sentar no lugar de primeiro-ministro” e apelou mesmo ao “voto útil”, deixando também críticas ao Bloco de Esquerda, ao afirmar que a campanha mostrou “finalmente o que se esconde na palavra fácil do líder”, Francisco Louçã, referindo o caso dos planos poupança reforma.