Transtejo e Soflusa com plano de renovação de frotas até final do ano
Segundo João Pedro Matos Fernandes é necessário dar “garantias de que os navios serão todos iguais, facilitando a sua operação e manutenção”.
“Tal como mostrámos o Metro de Lisboa a funcionar melhor, espero em breve dizer o mesmo em relação à Transtejo e à Soflusa”, referiu o governante, salientando que o verdadeiro problema não se prende com a falta de navios, mas com “a capacidade de ter todos a funcionar”.
Matos Fernandes declarou ainda que empresas como a Transtejo, a Soflusa, o Metro de Lisboa e o Metro do Porto poderão ter como donos, no futuro, outras entidades públicas que não o Estado.
“Prestam serviço numa área confinada e podem ser geridas pelas áreas metropolitanas ou conjunto de municípios”, indicou o ministro, defendendo, contudo, que “existem investimentos que têm de ser feitos antes” de uma transferência de gestão.