Transição do Hospital de Braga para a esfera pública não vai afetar utentes
A Ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou que a transição do Hospital de Braga para a esfera pública, com início marcado para 1 de setembro, vai «garantir que os utentes mantêm os cuidados de elevada qualidade que têm tido e que os trabalhadores continuam a ter a tranquilidade no seu trabalho».
Em Braga, depois de uma reunião com a entidade gestora cessante e o novo conselho de administração, a Ministra referiu que o processo de transição está pronto e que vai decorrer «com toda a normalidade e tranquilidade».
O Hospital de Braga vai deixar de funcionar como Parceria Público-Privada a partir de 1 de setembro e o Governo quis assegurar que se manteria «toda a normalidade de funcionamento».
Marta Temido disse que a transição dos funcionários será feita de acordo com os desejos de cada um e a informação que existe até ao momento é que «a grande maioria fez essa opção». A Ministra acrescentou também que a assistência aos utentes com patologias como VIH ou Esclerose Múltipla não está em causa.
O hospital, que serve cerca de 1,2 milhões de utentes e no qual trabalham cerca de 2800 funcionários, «terá um contrato programa como os restantes hospitais e entidades públicas empresariais».