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Trabalhar com o interior de Portugal para desenvolver o país

Trabalhar com o interior de Portugal para desenvolver o país

O Grupo Parlamentar do Partido Socialista realizou as suas primeiras jornadas parlamentares da nova legislatura em Castelo Branco, sinalizando, nas palavras do Secretário-Geral, Pedro Nuno Santos, “o desígnio de trabalhar com Portugal inteiro”.

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“Temos uma grande relação com o distrito de Castelo Branco, mas há uma dimensão política que também justifica a nossa presença aqui, nas nossas primeiras jornadas parlamentares. E que foi este nosso desígnio: trabalhar com o interior de Portugal para desenvolver o país”, afirmou o líder socialista.

Nos dois dias das jornadas, sob o mote ‘Mais Crescimento e Mais Justiça Social’, os deputados socialistas visitaram os 11 concelhos do distrito, acompanhando múltiplos projetos e iniciativas presentes no território, reforçando o caminho que o PS tem liderado ao longo dos últimos anos e reafirmando o seu compromisso ao serviço de políticas que promovam a igualdade e a coesão social e territorial.

“Pudemos constatar, ao longo destes dias, a extraordinária capacidade das pessoas e das autarquias de se superarem, de conseguirem que estes territórios se continuem a modernizar, a desenvolver e atrair investimento”, sublinhou Pedro Nuno Santos, no discurso de encerramento dos trabalhos.

O líder do PS destacou, particularmente, a relevância da participação nos trabalhos da comissária europeia para Coesão e Reformas, Elisa Ferreira, sublinhando “o trabalho muito importante”, e que “não se pode perder nos próximos anos”, de manter uma “visão europeia das políticas de coesão”.

Pedro Nuno Santos manifestou “orgulho” pelo trabalho efetuado, ao longo dos últimos anos, pelos Governos do PS para superar as desigualdades que ainda persistem no território do país, o que contrasta, como assinalou, com uma direita que convive com a desigualdade e de cujo discurso, agora no Governo, desapareceram as palavras “interior” e “desenvolvimento do interior”.

“O país inteiro só conseguirá desenvolver-se como um todo se for capaz de aproveitar na plenitude o seu território. Não podemos estar sistematicamente a queixarmo-nos de que o país é pequeno, e depois darmo-nos ao luxo de desperdiçar 70% do território. E é por isso que esta é e vai continuar a ser uma prioridade para nós”, garantiu o Secretário-Geral do PS.

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