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Socialistas e independentes da CGTP-IN manifestam apoio ao PS

Socialistas e independentes da CGTP-IN manifestam apoio ao PS

O Governo PS vai ser avaliado nas próximas eleições pelos portugueses e portuguesas - o veredicto final vai ser dado pelo Povo, democraticamente, em de 6 de outubro.
Socialistas e independentes da CGTP-IN manifestam apoio ao PS

O Governo PS, sustentado na Assembleia da Republica pelo PCP, o Bloco de Esquerda e o PEV, travou e superou a politica de austeridade que o PSD e o CDS implementaram em Portugal durante cinco anos e que provocou uma crise económica, um elevado desemprego, uma grande pobreza e, em geral, uma profunda regressão económica e depressão social.

O Governo PS realizou politicas públicas de que resultaram a recuperação de direitos sociais e laborais retirados pelo governo do PSD/CDS (como foi o caso, entre muitos outros, dos quatro feriados), a evolução dos rendimentos (particularmente do Salário Mínimo Nacional e de outros salários e de pensões) e a criação de novos direitos sociais (muito em especial o novo sistema de passes sociais).

O mais relevante é que estas políticas progressistas acompanharam em linha o crescimento económico, o aumento do PIB, a redução do desemprego e de recuperação face à União Europeia, contrariando em absoluto o fatalismo da direita.

O primeiro-ministro António Costa, ultrapassou a desesperança dos trabalhadores e reformados, provocadas pelo desemprego, a exclusão e as desigualdades criadas pelo governo da direita.

Com a sua ação politica, António Costa e o Governo do Partido Socialista contribuíram decisivamente para o ambiente global de bem-estar que vivemos em Portugal, o que é ainda mais significativo perante o surgimento da extrema-direita populista na Europa e no Mundo.

O Governo PS e o primeiro-ministro António Costa, com as politicas progressistas que realizaram em Portugal, demonstraram que existe um outro caminho possível e totalmente contrário ao realizado pela Direita, de generalização do empobrecimento económico e de um profundo retrocesso social.

Mas, se o Governo PS demonstrou que este é “o caminho” que é necessário trilhar, a verdade é que ainda falta muito “caminho para caminhar” – necessitamos de continuar no futuro o que o presente tem de positivo.

Os trabalhadores e as trabalhadoras:

  • Compreendem que os perigos e obstáculos políticos, de carácter conservador, neoliberal e populista continuam a existir a nível nacional, europeu e internacional, sendo necessário consolidar o que já foi realizado – e unicamente o Partido Socialista assegura esta consolidação;
  • Necessitam que os problemas sociais e laborais que ainda não puderam ser resolvidos nesta legislatura o sejam na próxima – e só um Governo do Partido Socialista o pode fazer;
  • Ambicionam que, em Portugal, se continue a efetivar políticas de crescimento económico e de progresso social – e apenas um Governo do Partido Socialista garante que tal sucederá;
  • Desejam que as graves assimetrias sociais que persistem na Sociedade portuguesa sejam solucionadas – e somente um governo do Partido Socialista o pode realizar;
  • Entendem que a União Europeia necessita urgentemente de um novo e forte impulso progressista, que afaste as politicas conservadoras e neoliberais predominantes nos últimos anos e combata decisivamente a extrema-direita populista – e apenas o Partido Socialista assegura a concretização deste objetivo;
  • Sabem que somente um político sério, inteligente, corajoso e progressista tem condições para enfrentar, com êxito, os enormes desafios que se colocam atualmente a Portugal e aos portugueses – e António Costa, Secretário-geral do PS e primeiro Ministro, já demonstrou ter estas características pessoais.

É por este conjunto de razões que os sindicalistas socialistas e independentes da CGTP-IN manifestam o seu apoio ao Partido Socialista nas eleições de 6 de outubro, e, certos de interpretar os sentimentos da larga maioria dos trabalhadores, afirmam convictamente que, a 6 de outubro, vamos tod@s votar Partido Socialista!

A Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN – CSS/CGTP-IN

Lisboa, 1 de outubro de 2019